Reframing empático na formação de professores de inglês nos anos iniciais

Déborah Caroline Cardoso Pereira

doi:10.5433/1519-5392.2020v20n2p121

Autores

Déborah Caroline Cardoso Pereira Universidade Estadual de Londrina (UEL) https://orcid.org/0000-0002-7221-840X

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2020v20n2p121

Palavras-chave:

Formação Docente Crítica, Desenvolvimento Conceitual, Ensino de Inglês para Crianças, Reframing empático.

Resumo

O ensino de língua inglesa para crianças (LIC) é realidade nas redes públicas e particulares de ensino. Por outro lado, as lacunas existentes na formação docente, pela falta de diretrizes para este ensino e inclusão desta língua como disciplina da grade curricular comum nas escolas, perpetuam incertezas e desafios quanto às suas práticas em sala de aula. Com vistas a contribuir com a formação inicial de professores/as que atuam com o ensino de LIC nas escolas municipais de Apucarana (PR), foi desenvolvido um projeto de extensão na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) o qual almejava promover práticas críticas de ensino-aprendizagem de LIC. O objetivo geral deste estudo é compartilhar o sentido de ensino crítico de LIC enquanto momentos críticos (Pennycook 2001; 2004) que desencadeiam reframing empático (Smagorinsky; Jhonson, 2017) desenvolvido e mapeado no projeto em questão. Para isso, foram utilizados os pressupostos Vygotskianos acerca do desenvolvimento conceitual, bem como a teoria da argumentação segundo Liberali (2013). Os resultados indicam que mesmo em nível de pseudoconceito (Vygotsky, 2007; 2008) o projeto propiciou o desenvolvimento do reframing empático, capaz de contribuir com uma sociedade mais humana a partir da sala de aula.

Biografia do Autor

Déborah Caroline Cardoso Pereira, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL)

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