Rede atada, barco balança..., no ir e vir das ondas, as travessias poéticas pelo Marajó

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35128

Palavras-chave:

Viagem, Poéticas, Oralidade, Imaginário, Marajó

Resumo

Este relato é baseado em viagens ocorridas no início do século XXI e faz parte do projeto Cartografias marajoaras (1999-2003), que busca constituir desenhos da cultura marajoara, especialmente, a partir de vozes orais com vista a configurar mapas tecidos em periferias ribeirinhas. As narrativas de viagem trazem traços etnográficos e representam passagens, convívios, quedas, asseguradas em construções imaginárias de uma viajante em busca das oralidades poéticas, tão importantes na região. Não há citações teóricas, para fundamentar os trajetos, a construção dá-se na tentativa de apreensão de um mundo sensível, que constitui os narradores e a ouvinte. O texto está divido em três partes: do desejo de dizer, apresenta o trabalho em panorâmica e diz do porquê da escritura; no guichê das passagens, assegura-se alguns caminhos seguidos e esclarece-se as tramas; com redes atadas, o barco balança e traz o movimento, os percursos, o âmago da viagem.

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Biografia do Autor

Josebel Akel Fares, Universidade do Estado do Pará

Doutora em Comunicação e Semiótica: Intersemiose na Literatura e nas Artes (PUCSP, 2003). Professora  da Universidade do Estado do Pará.

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Publicado

2018-11-05

Como Citar

Fares, J. A. (2018). Rede atada, barco balança., no ir e vir das ondas, as travessias poéticas pelo Marajó. Boitatá, 13(25), 91–116. https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35128

Edição

Seção

Dossiê