O Cantar de Roldão: pelas veredas de uma tradição epigenética

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DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2019v14.e39369

Palabras clave:

O Cantar de Roldão, Tradução, Tradição Carolíngia

Resumen

O presente artigo tem por finalidade colocar em tela de juízo a tradução da Chanson de Roland, denominada O Cantar de Roldão, realizada por Autor como Tese de doutoramento pela Universidade XXXXXXX, defendida no ano de XXXXX. Para isso, estabelece uma reflexão acerca da tradição literária iniciada com a Chanson de Roland já no final do século XI, em sua forma prototípica, originada de uma tradição oral que cantava a dinastia carolíngia, em contraste com a evolução e a transcendência que essa tradição encontra na América Latina e no Brasil. Nesse sentido, apresenta primeiro a origem dessa tradição; em seguida, as configurações dela no Brasil; e conclui com a apresentação da proposta de tradução como uma síntese entre o arquétipo e o típico nacional, por abertura e conservadorismo. Finalmente, o trabalho apresenta o cotejo da primeira série do cantar entre as mais tradicionais edições europeias, uma reconhecida tradução em espanhol e uma retradução brasileira, seguidas da proposta tradutológica em tela, a fim de que o leitor avalie, nos termos da abertura e do conservadorismo, o resultado poético do trabalho. 

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Biografía del autor/a

Ronald Ferreira da Costa, Instituto Federal do Paraná

Doutor Universidade Estadual de Londrina. Professor Instituto Federal do Paraná.

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Publicado

2019-11-19

Cómo citar

Ferreira da Costa, R. (2019). O Cantar de Roldão: pelas veredas de uma tradição epigenética. Boitatá, 14(28), 43–61. https://doi.org/10.5433/boitata.2019v14.e39369