Imaginary in the Process of Creating Costumes and Scenographies for Theater Shows

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2023v18.e49707

Keywords:

imaginário, figurino, processos criativos, teatro

Abstract

This article deals with the relationship between imagery and the process of creating costumes and scenography for theatrical shows. Imaginary, as a fundamental concept of the work, acts as a driving force to generate ideas and creative material in the construction of the visual part of a show. Due to the potentialities observed, based on the discussion of imaginary studies, bibliographical research based on the text “Imaginary production and the formation of aesthetic sense: Useful reflections for a human education” by Angel Pino (2006), we decided to connect these elements with the creative process in the production of costumes and theatrical scenography, and its interfaces with the studies of the Imaginary that, in this sense, underlies, as an essential part of the creative process and its nuances.

Metrics

Metrics Loading ...

References

BOSSMANN, Reinaldo. O teatro épico de Brecht. Revista Letras, [S.l.], v. 24, dez. 1975. ISSN 2236-0999.

BRANDÃO, L. O “método Stanislavski” na representação. Disponível em: <https://comunidadeculturaearte.com/o-sistema-stanislavski-do-teatro-e-do-cinema/>. Acesso em: 14 jan. 2024.

CATAN, Ale. Figurinos: Memória dos 50 Anos do Teatro do SESI-SP. 1ª ed. São Paulo: Editora Sesi, 2015. 152 p. (Coleção: TEATRO POPULAR DO SESI)

COHEN, Aby. A cenografia como performance: influências da Quadrienal de Praga. Revista do Centro de Pesquisa e Formação. Nº 6, junho 2018

DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 Curitiba: Editora Positivo, 2004.

HOWARD, Pamela. O que é cenografia? Trad. Carlos Szlak. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2015.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (Org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

PAVIS, Patricia. Dicionário de teatro. 3. ed - São Paulo: Editora Perspectiva. 2007

PEIXOTO, Fernando. O que é teatro? São Paulo: Brasiliense, 2006.

PINO, A. A produção imaginária e a formação do sentido estético. Reflexões úteis para uma educação humana. Pro-Posições, Campinas, v. 17, n. 2(50), p. 47-69, ago. 2006.

PITA, Danielle Peri Rocha. Iniciação à teoria do imaginário de Gilbert Durand. 2. Ed. Curitiva: CRV, 2017)

SACALDASSY, Paulo. Sem conflito não tem história. Oficina de Teatro, 2010. Disponível em: https://oficinadeteatro.com/conteudotextos-pecas-etc/artigos-diversos/340-sem-conflito-nao-tem-historia. Acesso em 10 de outubro de 2023.

SERRONI, J. C. Cenografia Brasileira: Notas de um cenógrafo. São Paulo: 1 ed. Sesc, 2013.

SERRONI, J.C. Biografia. SP Escola de Teatro. Disponível em: https://www.spescoladeteatro.org.br/quemsomos/j-c-serroni. Acesso em: 10 out. 2023.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis, Rio de Janeiro:

Vozes, 1977.

VALESE, Adriana et al. Faces do design. São Paulo: Editora Rosari, 2003.

WUNERBERGER, Jean-Jacques. O imaginário. Paris: Edições Loyola, 2003.

Published

2024-03-22

How to Cite

Leite, M. C. S., Ronaldo Henrique Santana, & Bruno Luis Soares Custódio. (2024). Imaginary in the Process of Creating Costumes and Scenographies for Theater Shows. Boitatá, 18(35), e023009. https://doi.org/10.5433/boitata.2023v18.e49707