Iberian romance in Brazil: tradition and recreation

Authors

  • Doralice Alcoforado Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2008v3.e30941

Keywords:

Literature

Abstract

O romance Gerinaldo, um dos mais difundidos na Península Ibérica, não teve na América a mesma difusão, segundo Menendez Pidal. No Brasil, a primeira referência a esse romance que se tem conhecimento é a de Celso Magalhães no seu livro A Poesia Popular Brasileira, editado em 1966, com uma versão fragmentária de apenas 04 versos, recolhida no Maranhão2. Hoje a situação não é tão diferente se comparada com a de outros títulos. Até o momento, temos conhecimento de apenas mais 08 versões brasileiras distribuídas em quatro estados (Quadro 01). Dos sete romanceiros já publicados, em apenas três aparecem versões deste romance.

Author Biography

Doralice Alcoforado, Universidade Federal da Bahia

PhD in Letters from the Federal University of Paraíba.Professor at the Universidade Federal da Bahia

References

BRAGA, Teófilo. O Romanceiro geral português. Ed. Fac-sim. Lisboa: Vega, 1982.

BOUVIER, Jean-claude et al. Tradition orale et Identité culturelle. Paris: CNRS, 1980.

COSTA, F. A. Folk-lore pernambucano: subsídios para a história da poesia popular. Recife: Arquivo público estadual, 1974.

GARRETT, João Baptista de Almeida. Romanceiro. Lisboa: Estampa, 1983.

LIMA, Jackson da Silva. Folclore em Sergipe: romanceiro. Rio de Janeiro: Cátedra, INL, 1977.

LIMA, Rossini Tavares do. Romanceiro folclórico do Brasil. São Paulo: Irmãos Vitale, 1971.

LOPES, Antônio. Presença do romanceiro: versões maranhenses. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

NASCIMENTO, Bráulio do. Processos de variação do romance. Revista Brasileira do Folclore, Rio de Janeiro, v. 8, n. 10, p. 59-126, jan./dez. 1964.

NASCIMENTO, Bráulio do. As seqüências temáticas do romance tradicional. Revista Brasileira do Folclore, Rio de Janeiro, 159-190,1966.

NEVES, Guilherme Santos. Romanceiro Capixaba. Vitória, FUNARTE/Fun. Ceciliano Abel de Almeida/UFES, 1983.

PIDAL, Diego Catalán Menéndez. Memoria e Invención en el Romancero de Tradición Oral (I). Romance Philology, v. 23, n. 1, p. 1-25, Aug. 1970.

PIDAL, Diego Catalán Menéndez. Memoria e Invención en el Romancero de Tradición Oral (II). Romance Philology, v. 23, n. 3, p. 441-463, Feb. 1970.

PIDAL, Ramón Menéndez. Flor nueva de Romances Viejos. Madrid: Espasa-Calpe, 1984.

PINTO-CORREIA, João David. Romanceiro tradicional português. Lisboa: Editorial Comunicação, 1984.

ROMERO, Sílvio. Contos populares do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1985.

SANTOS, Idelette M. Fonseca dos. O romanceiro brasileiro: tradição e criação. 1986. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1986.

VILELA, José Aloísio. Romanceiro alagoano. Maceió: EDUFAL, 1983.

How to Cite

Alcoforado, D. (2017). Iberian romance in Brazil: tradition and recreation. Boitatá, 3, 31–47. https://doi.org/10.5433/boitata.2008v3.e30941

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.