Sujeitas(os) de conhecimento, nossas teorias, nossa violência epistêmica
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e38182Palavras-chave:
Literaturas negras americanas, Violência epistêmica, Problemas modelares, Soluções modelares.Resumo
Partindo da hipótese do potencial epistemológico de obras literárias (DURÃO, 2015) e dela nos apropriando, o presente texto examina o potencial epistemológico de obras literárias negras americanas e, por conseguinte, do conhecimento produzido por sujeitas(os) negras(os) americanas(os), mediante exame de suas obras literárias, no âmbito de nossa comunidade científica.
Downloads
Referências
ALVES, Alcione Correa. Violência epistêmica, redes intelectuais, sujeitas(os) cognoscentes. XXXIII ENANPOLL – 2018. Encontro Nacional da ANPOLL. Produção de conhecimento, liberdade intelectual e internacionalização: homenagem ao Prof. Antonio Candido. UFMT, Campus de Cuiabá. Disponível em: <http://anpoll.org.br/eventos/enanpoll2018/wp-content/uploads/2018/06/Artigo-Anpoll-Alcione-Enanpoll.pdf#page=15&zoom=auto,-89,755 >.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Tradução de Vera Ribeiro. Revisão da tradução de Fernando Rosa Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
BELAUSTEGUIGOITIA, Marisa. Descarados y deslenguadas: el cuerpo y la lengua india en los umbrales de la nación. Debate feminista, volumen 24, octubre 2001, p. 230-252. Disponível no sítio <http://www.debatefeminista.cieg.unam.mx/wp-content/uploads/2016/03/articulos/024_14.pdf>. Acesso em: 28 abr. 2018.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis, Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005. (Coleção Humanitas).
DUARTE, Eduardo de Assis. Por um conceito de literatura afrobrasileira. Terceira Margem: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 14, n. 23, p. 113-138, jul./dez. 2010.
DURÃO, Fábio Akcelrud. Reflexões sobre a metodologia de pesquisa nos estudos literários. DELTA, v.. 31, n. Esp, p. 377-390, 2015. Disponível no sítio <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-44502015000300015&script=sci_abstract&tlng=pt>, Scesso em: 21 abr. 2018.
FOKKEMA, Douwe W.; IBSCH, Elrud. A compreensão e sua validação argumentacional. Conhecimento e compromisso: uma abordagem voltada aos problemas dos estudos literários. Tradução de Sara Viola Rodrigues et al. Porto Alegre: Editorada UFRGS, 2006. p. 31-38.
GARGALLO, Francesca. La pregunta por los feminismos no-occidentales de América Latina. Feminismos desde Abya-Yalá. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. Ciudad de México: Editorial Corte y Confección, 2014, p. 17-23. Disponível no sítio <http://francescagargallo.wordpress.com/>. Acesso em: 29 abr. 2018.
GLISSANT, Édouard. Introduction à une poetique du divers. Paris: Gallimard, 1996.
GLISSANT, Édouard. Le discours antillais. Paris: Gallimard, 1997. (Folio Essais, 313)
HILL COLLINS, Patricia. Em direção a uma nova visão: raça, classe e gênero como categorias de análise e conexão. Reflexões e práticas de transformação feminista. Renata Moreno (org.). São Paulo: SOF, 2015. p. 13-42 (Coleção Cadernos Sempreviva. Série Economia e Feminismo, 4). Disponível no sítio <http://www.sof.org.br/wp-content/uploads/2016/01/reflex%C3%B5esepraticasdetransforma%C3%A7%C3%A3ofeminista.pdf>.Scesso em: 30 abr. 2018.
MBEMBE, Achille. Introdução: o devir-negro do mundo. Crítica da razão negra. Tradução de Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2014, p. 9-24.
MIÑOSO, Yuderkis Espinosa; CORREAL, Diana Gómez; MUÑOZ, Karina Ochoa. Tejiendo de otro modo. Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Yuderkys Espinosa Miñoso, Diana Gómez Correal, Karina Ochoa Muñoz (editoras). Popayán: Editorial Universidad del Cauca, 2014. Disponível no sítio <http://www2.congreso.gob.pe/sicr/cendocbib/con4_uibd.nsf/498EDAE050587536052580040076985F/$FILE/Tejiendo.pdf>. Último acesso em 20 de abril de 2016.
KUHN, Thomas S. Prefácio. A estrutura das revoluções científicas. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.(Coleção Debates).
SOUZA, Lívia Natália. Uma reflexão sobre os discursos menores ou a escrevivência como narrativa subalterna. Revista Crioula, n. 21, p. 25-43, 30 jun. 2018. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/crioula/article/view/146551 >.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: EdUFMG, 2010.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Alcione Correa Alves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Boitatá esta licenciada com CC BY sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.