Porto Alegre, Salvador, Recife: destinos e errâncias de uma pesquisadora em artes cênicas

Autores

  • Ana Paula Zanandréa Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35135

Palavras-chave:

Teatro. Destinerrância. Direção de atores. Pesquisa em artes cênicas. Nomadismo.

Resumo

Não estou cravada num lugar. Por isso, escrevo este ensaio para a Revista Boitatá enquanto viajo entre Abril e Maio de 2018. Uma jornada por diferentes cidades sem um destino final certo, apesar das passagens de avião e ônibus designarem um local de chegada específico. Conto com Jacques Derrida e o seu pensamento filosófico acerca da destinerrância e da adestinação como companheiros de aventuras. Com eles realizo esta viagem cruzando o país geograficamente e a minha vida temporalmente, alinhavando passado e presente em idas e vindas por trilhas que me constituem enquanto mulher, nômade, artista, pesquisadora... Deste emaranhado de histórias e experiências que agora divido com você, leitor, em forma de diário de viagem, emergem algumas reflexões despretensiosas sobre o trânsito entre pesquisa, viagens e prática artística, sobretudo ao que concerne a direção teatral. Assim, destinerrando por entre saberes e fazeres, abordo esta atopia que marca indelevelmente meu fazer na academia.

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Biografia do Autor

Ana Paula Zanandréa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Diretora e produtora teatral. Doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Referências

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Como Citar

Zanandréa, A. P. (2018). Porto Alegre, Salvador, Recife: destinos e errâncias de uma pesquisadora em artes cênicas. Boitatá, 13(25), 12–27. https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35135

Edição

Seção

Dossiê