O rio que não se vê

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35125

Palavras-chave:

Deriva, Narrativa, Internacional Situacionista, Walter Benjamin, Artes do Corpo

Resumo

O artigo propõe uma breve incursão cartográfica sobre algumas estratégias para ampliar estados de criação não-espetaculares do artista do corpo. A partir de quatro figuras que funcionam como pontos cardeais para orientação no mapa reflexivo (o corpo que deriva, o camponês sedentário, o marinheiro comerciante e Sherazade), o texto pretende discutir os aspectos de formação intrínsecos aos procedimentos da deriva e da narrativa.

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Biografia do Autor

Patricia Leonardelli, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Profa. Dra. Interpretação Teatral do Departamento de Arte Dramática da UFRGS.

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Publicado

2018-11-05

Como Citar

Leonardelli, P. (2018). O rio que não se vê. Boitatá, 13(25), 54–63. https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35125

Edição

Seção

Dossiê

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