O rio que não se vê
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2018v13.e35125Palavras-chave:
Deriva, Narrativa, Internacional Situacionista, Walter Benjamin, Artes do CorpoResumo
O artigo propõe uma breve incursão cartográfica sobre algumas estratégias para ampliar estados de criação não-espetaculares do artista do corpo. A partir de quatro figuras que funcionam como pontos cardeais para orientação no mapa reflexivo (o corpo que deriva, o camponês sedentário, o marinheiro comerciante e Sherazade), o texto pretende discutir os aspectos de formação intrínsecos aos procedimentos da deriva e da narrativa.
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