O poder metafísico da voz e sua sedução em contos de Sérgio Sant’Anna
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30709Palavras-chave:
Sérgio Sant’Anna, Ficção, Escrita, OralidadeResumo
Neste artigo, por meio da análise de dois contos do escritor brasileiro contemporâneo Sérgio Sant’Anna, A voz e O Gorila, o mistério da ficção será explorado tendo como foco a potencialidade material e também metafísica da voz. Nos textos, esta se confunde com a escrita numa ânsia de compreender os muitos mistérios que estão além da vida e da morte. A voz é um recurso de oralidade indispensável para a humanidade em seus diferentes contextos e possui um elevado índice de subjetividade, sendo considerada uma das tecnologias mais importantes na construção de sentido.
Referências
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