A Literatura Fantástica: Gênero ou Modo?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2013v26p18

Palabras clave:

Literatura fantástica, Gênero, Modo

Resumen

Nos estudos atuais sobre literatura fantástica, alguns estudiosos vêm dividindo opiniões em função do enquadramento teórico-crítico dessa literatura como gênero literário ou como modo literário. A proposta do artigo é demonstrar estudos representativos das duas tendências, problematizando-os e refletindo sobre suas especificidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marisa Martins Gama-Khalil, Universidade Federal de Uberlândia

Mestra em Letras - Literaturas de Língua Portuguesa e Doutora em Letras - Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora Associada na Universidade Federal de Uberlândia.

Citas

ALAZRAKI, Jaime. “¿Que es lo neofantástico?” David Roas, org. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001. 265-282.

BERMEJO, Ernesto González. Conversas com Cortázar. Tradução de Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

BESSIÈRE, Irene. “El relato fantástico: forma mixta de caso y adivinanza.” David Roas, org. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001. 83-104.

CALVINO, Ítalo. “Definições de territórios: o fantástico”. Assunto Encerrado: Discursos sobre Literatura e Sociedade. Trad. Roberta Barni. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 256-258.

CASARES, Adolfo Bioy. “Prólogo”. Adolfo Bioy Casares, Jorge Luis Borges & Silvina Ocampo. Antología de la Literatura Fantástica.5.ed. Buenos Aires: Debolsillo, 2009.

CESERANI, Remo. O Fantástico. Trad. Nilton Tripadalli. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.

CORTÁZAR, Julio. Rayuela. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1968.

COVIZZI, Lenira Marques. O Insólito em Guimarães Rosa e Borges. São Paulo: Ática, 1978.

FREUD, Sigmund. “O inquietante”. História de uma neurose infantil (O homem dos lobos): além do princípio do prazer e outros textos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010: 328-376.

FURTADO, Filipe. A Construção do Fantástico na Narrativa. Lisboa: Livros Horizonte, 1980.

FURTADO, Filipe. “Fantástico: Modo”. Disponível em http://www.edtl.com.pt. Acesso em junho de 2011.

ISER, Wolfgang. O Ato da Leitura: uma Teoria do Efeito Estético. Trad. Johannes Kretschmer. São Paulo: Ed. 34, 1996.

JACKSON, Rosemary. Fantasy: Literatura y Subversión. Buenos Aires: Catalogos editora, 1986.

KAFKA, Franz. A Metamorfose. Tradução de Modesto Carone. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

PAES, José Paulo. “As dimensões do fantástico”. Gregos & Baianos: Ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1985. 184-192.

PRINCE, Gerald. “Introdução ao estudo do narratário”. Trad. Cláudia Maria Xatara e Wanda Oliveira. Glotta. v.16: 1-45, 1994.

ROAS, David. “La Amenaza de lo Fantástico”. David Roas, org.Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001, 7-44.

TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. Trad. Maria Clara Correa Castello. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

VAX, Louis. O fantástico. A Arte e a Literatura Fantásticas. Trad. João Costa. Lisboa: Editora Arcádia, 1974. 7-47.

Publicado

30-12-2013

Cómo citar

Gama-Khalil, Marisa Martins. «A Literatura Fantástica: Gênero Ou Modo?». Terra Roxa E Outras Terras: Revista De Estudos Literários, vol. 26, diciembre de 2013, pp. 18-31, doi:10.5433/1678-2054.2013v26p18.

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.