O romance-reportagem: implicações estéticas e ideológicas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1678-2054.2010v19p17Palabras clave:
Romance-reportagem, Jornalismo versus literatura, Ditadura militarResumen
O pacto firmado entre o jornalismo e a literatura na década de 70, mais especificamente da literatura que está de olho no jornalismo, foi a base do romance-reportagem, que atuou com relevância no período da ditadura militar. Nesse contexto de repressão e violência foi então que o romancereportagem fixou as suas bases e se fortaleceu, pois silenciados pela censura e pela versão oficial dos fatos os jornalistas tiveram que buscar outras formas para comunicar a realidade brasileira. São algumas reflexões sobre esse gênero que este artigo se propõe a discutir.Descargas
Citas
CANDIDO, Antonio. 1975 Formação da Literatura Brasileira. 2 vols. São Paulo: Edusp.
CHAMAN, Terezinha de Jesus Bellote. 2005. Relação de Interface: jornalismo especializado em literatura no jornalismo literário. Diss. do PPG em Comunicação, UnespBauru.
COSSON, Rildo. Romance-reportagem: o gênero. São Paulo: Ática, 2001.
COSSON, Rildo. 2005. “Romance-reportagem: o império contaminado.” Gustavo de Castro & Alex Galeno, orgs. Jornalismo e Literatura: a sedução da palavra. 2ª. ed. São Paulo: Escrituras. 57-70
FERREIRA JR., Carlos Antônio Rogé. 2003. Literatura e Jornalismo, Práticas Políticas: discursos e contradiscursos, o Novo Jornalismo, o Romance- Reportagem e os LivrosReportagem. São Paulo: Edusp.
HAUSER, Arnold. 2000. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes.
HOLANDA, Heloísa Buarque de. 2004. “O espanto com a biotônica vitalidade dos anos 70.” Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde (1960/1970). Rio de Janeiro: Aeroplano . 99-132.
HOLANDA, Heloísa Buarque de. & Marcos Augusto Gonçalves. 2005. A ficção da realidade brasileira. Adauto Novaes, org. Anos 70: ainda sob a tempestade. Rio de Janeiro: Aeroplano . 97-159.
LIMA, Edvaldo Pereira. 2004. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do Jornalismo e da Literatura. Baruei: Manole.
LOUZEIRO, José. 1980. “Mataram a moça e caçaram o livro.” Folhetim da Folha de S. Paulo, 13 jan. Disponível em http://almanaque.folha.uol.com.br/leituras_28mar01.shtml. Acesso em 20 de mar. de 2010.
SÜSSEKIND, Flora. 1984. Tal Brasil qual romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.
SÜSSEKIND, Flora. 1993. “Rodapés, tratados e ensaios: a formação da crítica brasileira moderna.”Papéis colados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 13-33
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, siendo la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons Reconocimiento-No Comercial 4.0 Internacional, permitiendo la compartición de la obra con reconocimiento de la autoría de la obra y publicación inicial en este periódico académico.
b) Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. diario.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) después del proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver Efecto del Acceso Abierto).
d) Los autores de los trabajos aprobados autorizan a la revista para que, luego de la publicación, transfiera su contenido para su reproducción en indexadores de contenido, bibliotecas virtuales y similares.
e) Los autores asumen que los textos sometidos a publicación son de su creación original, asumiendo total responsabilidad por su contenido en caso de objeción por parte de terceros.