Produção de CO2 em dietas extrusadas para cães submetidas a diferentes níveis de umidade com e sem utilização de antifúngico
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p921Keywords:
Alimento seco extrusado, Fungos, Ácido propiônico atividade de água.Abstract
Foram avaliadas quatro dietas extrusadas para cães com diferentes níveis de umidade, com adição ou não de ácido propiônico (PA), com o objetivo de avaliar a produção de CO2 e micotoxinas. As dietas foram: baixa umidade (8,1%) sem inclusão de propionato de amônio (BUSP), alta umidade (10,2%) sem inclusão de PA (AUSP), alta umidade com inclusão de baixo nível de PA (0,065%) (AUBP), e alta umidade com inclusão de alto nível de propionato (0,130%) (AUAP). As dietas foram armazenadas em câmara com umidade relativa do ar de 75% e temperatura de 25 a 28 ºC. A produção de CO2 foi determinada nos tempos zero, 30, 60 e 90 dias por meio de titulação com ácido clorídrico (HCl) 0,05N. O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado em parcela subdividida no tempo. A dieta AUSP, medida aos 90 dias, apresentou maior concentração de CO2 e produção de micotoxinas. Alimentos secos extrusados para cães com umidade superior a 10.2% sem antifúngico podem apresentar expressivo desenvolvimento de fungos com 90 dias de armazenamento. Alimentos secos extrusados com menos de 8,1% de umidade podem não necessitar de inibidores fúngicos.
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