Parasitas em produção de frangos no sistema de criação tipo colonial/caipira no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2004v25n1p63Palavras-chave:
Parasitose, Frango colonial/caipira, Epidemiologia, Sistema de produção, Controle antiparasitário.Resumo
A avicultura industrial é um dos grandes pilares da economia brasileira que, com um dos melhores índices mundiais, se tornou o segundo maior produtor e exportador de carne de frangos do mundo. Este desenvolvimento também trouxe a preocupação com o meio ambiente e com o bem estar destes animais de produção. Com relação à saúde humana, há a questão dos resíduos de produtos químicos na carne consumida, provenientes no controle de agentes parasitários e infecciosos. Por estas razões há um aumento do número de criações de frango Colonial/Caipira que poderá resultar num aumento dos problemas parasitários. Ao contrário do sistema intensivo, as aves da criação de frango Colonial/Caipira estão mais expostas às parasitoses. A não utilização de produtos químicos e acesso das aves em áreas externas do galpão, possibilita a ingestão de invertebrados, como oligoquetas e artrópodes, que podem ser hospedeiros intermediários de vários helmintos, bem como alguns geohelmintos que são favorecidos no ciclo biológico pela área de sombreamento dos piquetes. A coccidiose é a principal doença parasitária, não só para o sistema convencional, mas também para o sistema de produção Colonial/Caipira. Esta doença acomete o trato intestinal das aves causando diarréia, perda sanguínea e queda nos índices zootécnicos. Com este enfoque, este trabalho objetivou demonstrar o quão prejudicial são estes parasitas que acometem estas aves e suas formas de controle.
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