Resistência a anti-helmínticos em ovinos da região de Londrina - Paraná – Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1998v19n1p31Palavras-chave:
Resistência, Ovino, Anti-helmíntico, Albendazole, Ivermectin, Moxidectin.Resumo
A helmintose constitui-se em um dos principais problemas sanitários da ovinocultura moderna, sendo a resistência a anti-helmínticos um sério impedimento para o seu controle. Com o objetivo de verificar a resistência frente ao albendazole, ivermectin e moxidectin, na região de Londrina, Paraná, Brasil, foram selecionados 850 animaisde 10 propriedades, no período de janeiro a março de 1997. Estes ovinos foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos, T1- albendazole, T2 - ivermectin, T3 - moxidectin e T4 - controle, e monitorados pelo método de contagem de ovos por grama de fezes para obtenção do índice percentual da redução da média de ovos de nematóides gastrintestinais. Os resultados apresentados demonstraram que a resistência a anti-helmínticos ocorreu em todas as propriedades com percentual de 100, 80 e 20%, respectivamente, para o albendazole, ivermectin e moxidectin. Pela análise das culturas de larvas, observou-se que o Haemonchus spp. foi o gênero de nematóide mais freqüente e, possivelmente, o principal responsável pela resistência às drogas utilizadas no experimento.
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10.5433/1679-0359.2021v42n2p707