Avaliação do desempenho, da produção de fezes e da digestibilidade de nutrientes em suínos de diferentes grupos genéticos

Autores

  • Caio Abércio da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Julian Cristina Borosky Universidade Estadual de Londrina
  • Ana Maria Bridi Universidade Estadual de Londrina
  • Marco Antonio Rocha Universidade Estadual de Londrina
  • Roberta Abrami Monteiro Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Graziela Drociunas Pacheco Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl2p3315

Palavras-chave:

Dejetos, Digestibilidade, Método de coleta parcial.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho, a produção de fezes e a digestibilidade dos principais nutrientes da ração de suínos de diferentes genótipos. Foram utilizados 48 animais (24 machos castrados e 24 fêmeas), entre 50,81 ± 4,63 kg até 81,14 ± 6,55 kg de peso vivo e idade média inicial de 93,63 ± 6,08 dias, divididos em quatro tratamentos, representados por quatro genótipos: linhagem melhorada comercialmente, selecionada para crescimento e produção de carne magra; linhagem melhorada comercialmente, selecionada para fins de prolificidade; animais oriundos do cruzamento Landrace X Large White; e linhagem não melhorada geneticamente. Os animais foram alojados em número de 2 por baia e receberam rações isonutritivas e isonergéticas, além de água à vontade. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4x2 (linhagens genéticas; gêneros). Foi observado maior ganho diário de peso para os animais híbridos para carne em relação aos animais híbridos para prolificidade e melhor conversão alimentar para os animais híbridos para carne em relação aos demais grupos genéticos. A produção total de fezes (base matéria natural) foi menor (P<0,05) para os animais híbridos para carne em relação aos grupos híbridos para prolificidade e sem seleção. Os animais sem seleção apresentaram índices inferiores de digestibilidade para a matéria natural (P<0,05) e os animais dos grupos sem seleção e cruzados Large White x Landrace demonstraram o menor índice de digestibilidade para o fósforo. Suínos melhorados para produção de carne magra são mais eficientes na transformação de alimento em carne e apresentam menor produção fecal. Para o fator gênero as fêmeas são mais eficientes nos parâmetros de desempenho.

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Biografia do Autor

Caio Abércio da Silva, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Deptº de Zootecnia. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Julian Cristina Borosky, Universidade Estadual de Londrina

Discente de Mestrado em Ciência Animal, UEL, Londrina, PR.

Ana Maria Bridi, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª do Deptº de Zootecnia. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Marco Antonio Rocha, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. Aposentado do Deptº de Zootecnia, UEL, Londrina, PR.

Roberta Abrami Monteiro Silva, Universidade Estadual de Londrina

Discente de Mestrado em Ciência Animal, UEL, Londrina, PR.

Graziela Drociunas Pacheco, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª do Deptº de Zootecnia. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

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Publicado

2013-02-28

Como Citar

Silva, C. A. da, Borosky, J. C., Bridi, A. M., Rocha, M. A., Silva, R. A. M., & Pacheco, G. D. (2013). Avaliação do desempenho, da produção de fezes e da digestibilidade de nutrientes em suínos de diferentes grupos genéticos. Semina: Ciências Agrárias, 33(6Supl2), 3315–3322. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl2p3315

Edição

Seção

Artigos

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