Cloreto de potássio revestido em efeito residual no feijoeiro de inverno irrigado na região de cerrado
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1011Palavras-chave:
Phaseolus vulgaris, Adubação potássica, Feijão, Fertilizante revestido, Doses de potássio, Sistema plantio direto.Resumo
Com a finalidade de manter os nutrientes disponíveis para as plantas têm-se buscado fertilizantes de liberação controlada. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito residual de doses de potássio usando cloreto de potássio e cloreto de potássio revestido por polímeros, aplicados na cultura do milho, nos componentes de produção e a produtividade do feijoeiro de inverno irrigado, cultivado em sucessão, em condições de cerrado. O experimento foi conduzido em Selvíria – MS, com coordenadas geográficas de 51o 22” de longitude Oeste e 20o 22” de latitude Sul, num Latossolo Vermelho distrófico de textura argilosa, em 2009 e 2010. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, dispostos em um esquema fatorial 4 x 2, sendo: 4 doses de K2O (0, 40, 80 e 120 kg ha-1) e 2 fontes de potásio (KCl e KCl revestido por polímeros) aplicadas na semeadura do milho. O KCl revestido por polímeros teve o mesmo efeito residual que KCl convencional, pois proporcionou resultados semelhantes para os teores foliares de K e de clorofila, nos componentes de produção e na produtividade de grãos de feijão de inverno irrigado. O incremento das doses de potássio na cultura anterior (milho) porporcionou efeito residual, pois influenciou positivamente o número de grãos por planta em 2009 e aumentou linearmente o teor de clorofila e a produtividade de grãos de feijão de inverno irrigado em 2010, independentemente da fonte de K.
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