Quem canta seus males espanta: a apropriação do conhecimento artístico musical mediada pelos familiares

Autores

  • Cristiane Magalhães Bissaco Centro Universitário Toledo - Araçatuba - SP
  • Flávia Antunes Cleice Fundação Educacional de Penápolis.
  • Mislene Aparecida Paié Faculdade da Aldeia de Carapicuíba

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2018v18n2p245

Palavras-chave:

Música, Educação Infantil, Prática Docente

Resumo

O presente trabalho intenciona apresentar e discutir como o eixo "Música" na Educação Infantil pode ser apresentado em uma proposta pedagógica que integra no mesmo movimento os eixos "Linguagem Oral e Escrita" e "Artes Visuais" e que também cria condições para envolver os familiares nas produções de crianças de quatro anos de idade. Uma proposta pedagógica que engloba diferentes linguagens e que encontra respaldo nas orientações dadas nos documentos fornecidos pelo Ministério da Educação voltados para a implementação do Projeto Trilhas que englobam  atividades com canções e parlendas destinadas à Infância. Os dados apresentados e discutidos neste artigo foram levantados a partir de gravação em áudio/vídeo dos diálogos das crianças com sua professora, bem como do registro fotográfico das produções realizadas.

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Biografia do Autor

Cristiane Magalhães Bissaco, Centro Universitário Toledo - Araçatuba - SP

Doutora em Educação pela Unesp - Rio Claro (2017). Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP. Professora no Ensino Superior  Particular

Flávia Antunes Cleice, Fundação Educacional de Penápolis.

Graduada em Pedagogia pelas Faculdades Integradas de Angeles e em Letras pela Fundação Educacional de Penápolis.

Mislene Aparecida Paié, Faculdade da Aldeia de Carapicuíba

Especialista em Alfabetização e Letramento pela FALC - Faculdade da Aldeia de Carapicuíba

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Publicado

30-12-2018

Como Citar

BISSACO, Cristiane Magalhães; CLEICE, Flávia Antunes; PAIÉ, Mislene Aparecida. Quem canta seus males espanta: a apropriação do conhecimento artístico musical mediada pelos familiares. Entretextos, Londrina, v. 18, n. 2, p. 245–271, 2018. DOI: 10.5433/1519-5392.2018v18n2p245. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/32227. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos