Análisis de las faltas ortográficas de alfabetizadores de primer año
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2023v23n2p250-267Palabras clave:
Sociolingüística, Error, Oralidad, EscrituraResumen
Este artículo, inserto en el ámbito de la Sociolingüística Educativa, tiene como objetivo describir y analizar las dificultades de los niños en relación al aprendizaje de la escritura y cuáles son las interferencias de la oralidad en ese proceso encontradas en las producciones textuales escritas de alumnos del primer año de la Enseñanza Fundamental. Yo, de la Escuela Municipal Moacyr Camargo Martins, de la ciudad de Londrina. La base teórica de este estudio está anclada en los estudios propuestos por Mattoso (1957), Bortoni-Ricardo (2004, 2005, 2006, 2008) y Cagliari (2006) sobre el lenguaje hablado y escrito, así como las categorías de análisis propuestas por Bortoni-Ricardo (2004, 2005, 2006, 2008). Además de los supuestos sociolingüísticos, este trabajo también se basa en las fases de alfabetización aportadas por Ferreiro y Teberosky (1984). A través del análisis, se indagaron problemas en la escritura de los niños, enfocándose en la interferencia de la oralidad y el desconocimiento de convenciones ortográficas arbitrarias, clasificando los errores de esas categorías. Los datos muestran que los estudiantes absorben varios fenómenos de la oralidad, además de tener dificultad para seguir todas las normas ortográficas vigentes debido a su contacto aún reciente con ellas, resultados que están en línea con las hipótesis formuladas inicialmente.
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