¿Existe el nuevo hombre? los efectos de los sentidos en la masculinidad
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2021v21n2p26Palabras clave:
El discurso, Las masculinidades, La revistaResumen
: Los estudios de género, fruto de los movimientos feministas, han permitido estudiar más allá de los feminismos, las masculinidades, el género masculino. Las masculinidades, en plural, como tema de estudio, se han expandido en diversos ámbitos académicos: sociológico, psicológico, postestructuralista y materialista. Esto ocurre porque el macho va más allá de lo biológico es una construcción social, por lo tanto, ideológica, discursiva. Partiendo del argumento de que no existe una única masculinidad y teniendo como aportación teórica el Análisis del Discurso Pecheutiano se pretende, en este trabajo, analizar la portada de la revista Galileu, de noviembre de 2018, que trata el tema "¿Existe el nuevo hombre? La portada, como imaginario y materialidad simbólica, es soporte de discursos que resignifican efectos de sentido sobre determinados sujetos y sus relaciones sociales. Es decir, discurre sobre las masculinidades. Para analizar la portada de esta revista, movilizamos los siguientes conceptos de la teoría: memoria discursiva, interdiscurso y formaciones discursivas, para traer al hilo del discurso los efectos de significado sobre la masculinidad discursiva en esta materialidad mediática.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
AALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
AMOSSY, Ruth. Estereótipo. In: CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1991.
BADINTER, Elisabeth. XY: sobre a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 9. ed. Tradução Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Fortalecimento da política nacional de atenção integral à saúde do homem (PNAISH): compromisso versus ação na atenção básica. Brasília: MEC, 2008.
BUTLER, Judith. Bodies that matter: on the discursive limits of “sex”. New York, Routledge, 1993.
BUTLER, Judith. The psychic life of power: theories in subjection. California: Stanford University Press, 1997.
CONEIN, Bernard et al. Materialidades discursivas. Revisão técnica da tradução de Eni Orlandi e José Horta Nunes. Campinas: Editora da Unicamp, 2016.
CONNELL, Raewyn; MESSERSCHMIDT, James W.; FERNANDES, Felipe Bruno Martins. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, p. v. 21, n. 1, p. 241-282, abr. 2013.
FERNANDES, Nathan. O rosa é uma cor bonita, usar saia é confortável e chorar é um alívio: o rapper Rincon Sapiência conta como desafia estereótipos e enfrenta críticas por usar saia em show. Galileu, São Paulo, 18 nov 2018. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2018/11/o-rosa-e-uma-cor-bonita-usar-saia-e-confortavel-e-chorar-e-um-alivio.html. Acesso em: 10 dez. 2020.
HENRY, Paul. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.
HOOKS, Bell. The will to change: men, masculinity, and love. New York: Routledge, 1994.
JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília, 2012.
LACAN, Jacques. Subversão do sujeito e dialética do desejo (1960). In: LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 807-842.
MEDRADO, Benedito; LYRA, Jorge. Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Estudos feministas, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 809-840, 2008.
NOLASCO, Sócrates. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
PÊCHEUX, Michel. Análise de discurso: Michel Pêcheux. Textos escolhidos por Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Pontes Editores, 2012.
PÊCHEUX, Michel. Delimitações, inversões e deslocamentos. Tradução José Horta Nunes. Cadernos de Estudos Linguisticos, Campinas, n. 19, p. 7-24, jul./dez. 1990.
PÊCHEUX, Michel. Papel da memória. In: ACHARD, Pierre et al. (org.). Papel da memória. Tradução e introdução de José Horta Nunes. 3. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2007. p. 49-57.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni Puccinelli Orlandi. 4. ed. Campinas: Ed. Unicamp, 2009.
PÊCHEUX, Michel; FUCHS, Catherine. A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas. In: GADET, Françoise; HAK, Tony. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997. p. 163-252.
PORCHAT, Patrícia. Psicanálise e transexualismo: desconstruindo gêneros e patologias com Judith Butler. Curitiba: Juruá, 2014.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul./dez. 1995.
SANTOS, Eliana Cristina Pereira. A imagem do professor nas capas da Revista Nova Escola: a circularidade do sentido. 2013. 148 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2013.
SINAY, Sergio. La masculinidad tóxica. Buenos Aires: Ediciones B, 2016.
AMOSSY, Ruth. Estereótipo. In: CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1991.
BADINTER, Elisabeth. XY: sobre a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 9. ed. Tradução Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Fortalecimento da política nacional de atenção integral à saúde do homem (PNAISH): compromisso versus ação na atenção básica. Brasília: MEC, 2008.
BUTLER, Judith. Bodies that matter: on the discursive limits of “sex”. New York, Routledge, 1993.
BUTLER, Judith. The psychic life of power: theories in subjection. California: Stanford University Press, 1997.
CONEIN, Bernard et al. Materialidades discursivas. Revisão técnica da tradução de Eni Orlandi e José Horta Nunes. Campinas: Editora da Unicamp, 2016.
CONNELL, Raewyn; MESSERSCHMIDT, James W.; FERNANDES, Felipe Bruno Martins. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, p. v. 21, n. 1, p. 241-282, abr. 2013.
FERNANDES, Nathan. O rosa é uma cor bonita, usar saia é confortável e chorar é um alívio: o rapper Rincon Sapiência conta como desafia estereótipos e enfrenta críticas por usar saia em show. Galileu, São Paulo, 18 nov 2018. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2018/11/o-rosa-e-uma-cor-bonita-usar-saia-e-confortavel-e-chorar-e-um-alivio.html. Acesso em: 10 dez. 2020.
HENRY, Paul. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.
HOOKS, Bell. The will to change: men, masculinity, and love. New York: Routledge, 1994.
JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília, 2012.
LACAN, Jacques. Subversão do sujeito e dialética do desejo (1960). In: LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 807-842.
MEDRADO, Benedito; LYRA, Jorge. Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Estudos feministas, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 809-840, 2008.
NOLASCO, Sócrates. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
PÊCHEUX, Michel. Análise de discurso: Michel Pêcheux. Textos escolhidos por Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Pontes Editores, 2012.
PÊCHEUX, Michel. Delimitações, inversões e deslocamentos. Tradução José Horta Nunes. Cadernos de Estudos Linguisticos, Campinas, n. 19, p. 7-24, jul./dez. 1990.
PÊCHEUX, Michel. Papel da memória. In: ACHARD, Pierre et al. (org.). Papel da memória. Tradução e introdução de José Horta Nunes. 3. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2007. p. 49-57.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni Puccinelli Orlandi. 4. ed. Campinas: Ed. Unicamp, 2009.
PÊCHEUX, Michel; FUCHS, Catherine. A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas. In: GADET, Françoise; HAK, Tony. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997. p. 163-252.
PORCHAT, Patrícia. Psicanálise e transexualismo: desconstruindo gêneros e patologias com Judith Butler. Curitiba: Juruá, 2014.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul./dez. 1995.
SANTOS, Eliana Cristina Pereira. A imagem do professor nas capas da Revista Nova Escola: a circularidade do sentido. 2013. 148 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2013.
SINAY, Sergio. La masculinidad tóxica. Buenos Aires: Ediciones B, 2016.
Descargas
Publicado
2021-12-29
Cómo citar
SANTOS, Eliana Cristina Pereira. ¿Existe el nuevo hombre? los efectos de los sentidos en la masculinidad. Entretextos, Londrina, v. 21, n. 2, p. 26–42, 2021. DOI: 10.5433/1519-5392.2021v21n2p26. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/42328. Acesso em: 21 nov. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Entretextos adota a Licença Creative Commons Attribution 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor (es).
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
