A leitura em português como L2: análise das possíveis crenças dos professores de surdos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2007v7n1p265

Palavras-chave:

Crenças, Professores, Leitura em L2, LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Resumo

O ICES (Instituto Cearense de Educação dos Surdos) é uma escola pública de Fortaleza - CE freqüentada apenas por alunos surdos. Essa escola tem como proposta educacional o Bilingüismo que considera a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como a língua natural dos surdos e a língua portuguesa a sua segunda língua (L2). Devido ao fato de essa escola ter passado por várias transformações educacionais, inúmeras crenças entre os professores começaram a surgir, visando fazer os alunos surdos se tornarem proficientes em leitura em língua portuguesa (L2). Nessa pesquisa foram entrevistados quatro professores de língua portuguesa para os surdos, sendo dois formados no curso de Letras e dois formadosem Pedagogia. Elesfazem parte do quadro docente do ICES e seu tempo de trabalho nessa instituição foi bem diferenciado. Esse estudo revelou que as crenças dos professores sobre o ensino de leitura em L2 para os surdos têm influenciado suas ações na sala de aula, além de impedir ações que poderiam ser benéficas ao desenvolvimento leitor desses alunos, conforme o que professam Barcelos (2003) e Wood (2003).

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Biografia do Autor

Patrícia Araújo Vieira, Universidade Estadual do Ceará

Mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino de LE/L2 da Universidade Estadual do Ceará

Vera Lúcia Santiago Araújo, Universidade de São Paulo

Doutora em Letras (Língua Inglesa Liter. Inglesa e Norte-Americana), pela Universidade de São Paulo

Referências

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Publicado

15-06-2014

Como Citar

VIEIRA, Patrícia Araújo; ARAÚJO, Vera Lúcia Santiago. A leitura em português como L2: análise das possíveis crenças dos professores de surdos. Entretextos, Londrina, v. 7, n. 1, p. 265–275, 2014. DOI: 10.5433/1519-5392.2007v7n1p265. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/18542. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos