Do Silêncio se Fez a Terra

a palavra-alma no corpo que canta

Autores/as

  • Monise Campos Saldanha Universidade Federal do Rio Grande do Sul image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2023v18.e47329

Palabras clave:

xamanismo, mito, pajé, caruanas, resistência

Resumen

Sacude la Sapopemba, toca la pluma y la maraca, la petyngua suelta humo para empañar todo el espacio. En la esquina, un hombre se sienta cantando oraciones en un idioma antiguo. Es la cura que viene del bosque, manipulada por quienes conversan en el idioma original con los elementales de la naturaleza. Fenómeno llamado chamanismo, pero en Brasil, popularmente conocido como pajelança. Así nació este artículo, cuyo propósito es reflexionar sobre el mito y el chamanismo en la cultura indígena. Una parte integral de la disciplina de doctorado Escrituras amerindias, una inmersión profunda en la cultura madre de todos los brasileños. Intermediados por la revisión bibliográfica, caminaremos entre Popygua (2017); Kambeba (2020); Lima (2017); Diakara (2020); Kehiri; Tõrãmü (1995), Langdon (1996) entre otros que nos permiten comprender los tiempos primordiales y los saberes curativos de la selva. Viajaremos así por las sinuosidades ancestrales de un yo que nos habita. Patrimonio latente, memoria colectiva en movimiento que nos forma e informa. Pero eso, por la colonialidad del saber, fue reubicado en el lugar del olvido, silenciado, minimizado, como parte del yo nativo que la modernidad no quiere reconocer.

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Biografía del autor/a

Monise Campos Saldanha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestra em Educação pela Universidade do Estado do Pará – UEPA. Contato: saldanhanilson.ns@gmail.com

Citas

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Publicado

2024-03-22

Cómo citar

Campos Saldanha, M. (2024). Do Silêncio se Fez a Terra: a palavra-alma no corpo que canta. Boitatá, 18(36), e023019. https://doi.org/10.5433/boitata.2023v18.e47329