Reflexiones sobre la enseñanza geográfica en una escuela de frontera, el caso de Tabatinga-Amazonas
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2024.v10.49775Palabras clave:
Geografia escolar, fronteras, relaciones fronterizasResumen
El texto “Reflexiones sobre la enseñanza geográfica en las escuelas de frontera, el caso de Tabatinga-Amazonas” busca identificar, dentro de las especificidades fronterizas, cuál es la misión actual de la Geografía enseñada en las escuelas y cómo se refleja como frontera. Sabemos que las políticas educativas influyen en los contextos económicos, sociales y políticos de los países, despertando así los intereses de los grupos dominantes en seleccionar, organizar y orientar los contenidos cognitivos y culturales de la población. La geografía como ciencia y materia escolar se ha ido consolidando y destacando su importancia en la vida y la historia de los países. Las escuelas tienen una fuerte influencia en la formación ideológica y el modo de vida de los ciudadanos y esto nos lleva a cuestionar hasta qué punto la geografía escolar se desarrolla y aplica en los lados fronterizos, hasta qué punto influye en las relaciones transfronterizas, hasta qué punto que está imbuido de la ideología dominante del Estado. Para comprender mejor el proceso, buscamos algunos teóricos que discuten el tema, así como la observación de la práctica docente, y como resultado resaltamos la importancia del compromiso docente en relación con la enseñanza, así como el estímulo y apoyo de la comunidad escuelar y el Estado para que la enseñanza en las escuelas tenga sentido en la vida de cada estudiante.
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