A VIDA ESTÁ NA RAÍZ, NA TERRA, NO CAMPO EM LUTA - A EDUCAÇÃO DO(NO) CAMPO COMO FORMA DE RESISTÊNCIA DA AGRICULTURA CAMPONESA
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2016.v2.24222Palabras clave:
Jovens, Campo, Educação, Vivência.Resumen
Considerando as particularidades históricas que sempre foram impostas aos jovens do campo, os quais sempre ficaram às margens das políticas público-privadas de acesso à educação de qualidade e emancipadora, este estudo visa dialogar sobre a importância que a educação apresenta para os sujeitos do campo, procurando dimensionar as práticas e ações que foram direcionadas a essa temática nos limiares da virada do século XX para XXI. Uma necessidade que prioriza a consolidação de práticas em que a educação popular seja efetivada como uma das matrizes pedagógicas constituintes da educação camponesa. Além de contribuir para o debate desta realidade, a pesquisa pretende por meio das discussões fazer questionamentos e reflexões que trazem em voga o dia-a-dia dos jovens rurais, suas problemáticas e particularidades que estão interiorizadas nas vivências destes sujeitos na contemporaneidade.
Descargas
Citas
ARROYO, Miguel G. Educação Básica e Movimentos Sociais. In: VV.AA. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília: UnB, 1999. p. 15-52
BAPTISTA, Francisca M. C. Educação rural: das experiências à política pública. Brasília: NEAD/Editorial Abaré, 2003.
BEZERRA NETO, Luiz. Avanços e retrocessos na educação rural no Brasil. 2003. 221 f. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação – Campinas, 2003.
BRUMER, Anita. A problemática dos jovens rurais na pós-modernidade. In: CARNEIRO, Maria José; CASTRO, Elisa G (Orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007, p. 35-52.
CALAZANS, Maria Julieta Costa. Para compreender a Educação do Estado no meio rural. In: THERRIEN, Jacques e et. al (Org.). Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993.
_________________. Sobre a educação do Campo. In: SANTOS,Clarice Aparecida dos (Org.). Educação do campo: campo- políticas públicas – educação. Brasília: Incra- MDA; 2008.p.67-86.
COMILO, Maria Edi da Silva. A construção coletiva da escola: a Escola Chico Mendes e sua História. In: ANGHINONI, Celso; MARTINS, Fernando José (Org.). Educação do campo e formação continuada de professores. Porto Alegre; Campo Mourão: EST Edições; FECILCAM, 2008.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1981.
GIMONET, J. C. Nascimento e desenvolvimento de um movimento educativo: as Casas Familiares Rurais de Educação e Orientação In: I Seminário Internacional sobre Pedagogia da Alternância / Alternância e Desenvolvimento. Salvador: UNEFAB, 1999.
LEITE, S.C. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.
MARQUES, Marta I. M. A atualidade do uso do conceito de camponês. In: XIII Encontro Nacional de Geógrafos, 2002, João Pessoa. Anais do XIII Encontro Nacional de Geógrafos - ENGA, 2002.
MELLO, M. A.; SILVESTRO, M. L.; ABRAMOVAY, R.; DORIGON, C.; FERRARI, D. L.; TESTA, V. M. Educação formal e os desafios para a formação de uma nova geração de agricultores. XLI CONGRESSO DA SOBER. Juiz de Fora, julho/2003.
NASCIMENTO, C. G. . Políticas "Públicas" e Educação do Campo: em busca da cidadania possível? Travessias (UNIOESTE. Online) , v. 7, p. 178-198, 2009.
ROCHER, José. Corte fecha metade das casas familiares rurais do PR. Gazeta do Povo, Curitiba, jul. 2015. Disponível em: http://agro.gazetadopovo. com.br/noti cias/corte-fecha-metade-das-casas-familiares-rurais-do-pr/. Acesso em 10 set. 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Geographia Opportuno Tempore
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os autores cedem à Geographia Opprrtuno Tempore, direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Atribuição-NãoComercial-
CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros façam download e compartilhem os trabalhos em qualquer meio ou formato, desde que atribuam o devido crédito de autoria, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais. Se você remixar, transformar ou desenvolver o material, não poderá distribuir o material modificado