Sentimentos em família no conto “A menor mulher do mundo”, de Clarice Lispector
DOI:
https://doi.org/10.5433/1678-2054.2010v20p26Palavras-chave:
Clarice Lispector, Família, SimulacroResumo
O presente artigo analisa o conto “A menor mulher do mundo” com o objetivo de discutir como a narrativa da recepção da notícia jornalística sobre a descoberta de uma pigméia (considerada a menor mulher do mundo) em lares burgueses flagra questões importantes relacionadas aos sentimentos humanos em família e acaba por revelar modos como o sujeito moderno vê o primitivo, sem enfatizar puramente o que os distanciam.Downloads
Referências
FLAX, Jane. 1991. “Pós-modernismo e relações de gênero na teoria feminista”. Heloísa Buarque de Holanda. Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco. 217-250.
JAMESON, Fredric. 1994. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ.
LISPECTOR, Clarice. 1983. Laços de família. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
REIS, Roberto. 1992 “Cânon”. José Luiz Jobim. Palavra da crítica. Tendências e conceitos no estudo da literatura. São Paulo: Imago. 65-92.
SANTOS, Jair Ferreira dos. 1986. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense.
VICENS, Frances. 1979. Arte abstrata e arte decorativa. Rio de Janeiro: Salvat.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution International 4.0 License, permitido o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Os(as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho em linha (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d) Os(as) autores(as) dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
e) Os(as) autores(as) assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.