As imagens materiais primordiais da infância

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2007v9p28

Palabras clave:

Infância, Imagens primordiais, Enclausuramento, Devaneio

Resumen

Este artigo reflete sobre as imagens materiais primordiais representadas em Infância (1945) de Graciliano Ramos, que duraram na memória do narrador e que repetidamente vêm à tona na sua narração. As dimensões afetivas da vida passada em Infância situam-se entre o real e o ideal: o ambiente fechado e a natureza livre; o canto e a janela/porta; a secura e a umidade/liquidez. Tal dinâmica revela uma personagem encarcerada em mundo áspero e opressor, todavia inclinada ao devaneio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Raquel Trentin de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Professora na Universidade Federal de Santa Maria.

Citas

BACHELARD, Gaston. 1989. A água e os sonhos. São Paulo: Martins Fontes.

BACHELARD, Gaston. 1993. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes.

CANDIDO, Antonio. 1992. Ficção e confi ssão. Rio de Janeiro: 34.

LINS, Álvaro. 1999. “Valores e miséria das vidas secas.” RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record.

RAMOS, Graciliano. 2002. Infância. 35. ed. São Paulo: Record.

Publicado

20-03-2016

Cómo citar

Oliveira, Raquel Trentin de. «As Imagens Materiais Primordiais Da infância». Terra Roxa E Outras Terras: Revista De Estudos Literários, vol. 9, marzo de 2016, pp. 28-34, doi:10.5433/1678-2054.2007v9p28.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.