O romance contemporâneo e o cânone na escola: visões e revisões

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2019v37p55

Palavras-chave:

Romance contemporâneo, Ensino de literatura, Cânone

Resumo

Este artigo tem como intuito trazer para discussão a leitura e o estudo, no âmbito específico do Ensino Médio, de romances publicados a partir das últimas décadas a fim de destacar aspectos da literatura atual que ponham em xeque as fronteiras e os limites tradicionalmente atribuídos a esse gênero na escola, pautados em suas relações com o cânone. Nesse sentido, propomos situar o debate considerando a realidade de docentes e alunos da Educação Básica a fim de contribuir para a revisão de conceitos enrijecidos acerca do romance contemporâneo por meio de, em especial, uma revisão do espectro conceitual do que se apresenta nos livros didáticos, ampliando os horizontes de trabalho com esse gênero em sala de aula. Para tanto, tomaremos como base o pensamento de Giorgio Agamben (2009) e de Karl Erik Schøllhammer (2009) sobre o contemporâneo. Também contribuirão para este estudo os trabalhos de Cereja (2004), Dalvi (2013), Lajolo (2016) e Oliveira (2013) acerca das relações entre literatura e escola.

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Biografia do Autor

Nelson Martinelli Filho, Instituto Federal do Espírito Santo

Mestre em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo. Doutor em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Ifes. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Humanidades (PPGEH/Ifes). Professor permanente do Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS/UFRN/Ifes). Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo.

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Publicado

16-12-2019

Como Citar

Martinelli Filho, Nelson. “O Romance contemporâneo E O cânone Na Escola: Visões E Revisões”. Terra Roxa E Outras Terras: Revista De Estudos Literários, vol. 37, dezembro de 2019, p. 55-66, doi:10.5433/1678-2054.2019v37p55.