Homem da multidão e o flâneur no conto “O homem da multidão” de Edgar Allan Poe

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2008v12p55

Palavras-chave:

Modernidade, Estética urbana, Espaço

Resumo

Este artigo analisa, através da leitura de Walter Benjamin, a diferença entre o flanêur e o homem da multidão, no conto “O Homem da Multidão”, de Edgar Allan Poe, bem como a constituição do flanêur como observador privilegiado da vida moderna e a flanêurie como meio de apreensão e representação desse novo espaço.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Sérgio Roberto Massagli, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutorando em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Referências

BAUDELAIRE, Charles. “O pintor da vida moderna.” Sobre a modernidade. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

BENJAMIN, Walter . Obras escolhidas III: Charles Baudelaire um lírico no auge do capitalismo. 3a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Rio de Janeiro: Global, 1985.

FRIEDMANN, G. La crise du progrès, Paris, 1936.

MORSE, Margaret. “An ontology of everyday distraction: The freeway, the mall, and television.” Patricia Mellencamp, ed. Logics of television: Essays in cultural criticism. Bloomington: Indiana University Press, 1998. 193-221.

POE, Edgar Allan. Os melhores contos de Edgar Allan Poe. Trad. Oscar Mendes e Milton Amado. 3. ed. São Paulo: Globo, 1999.

WHITE, Edmund. O Flanêur. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

WILSON, Elizabeth. “The Invisible Flanêur.” New Left Review 191 (Feb 1992).

Downloads

Publicado

23-03-2016

Como Citar

MASSAGLI, S. R. Homem da multidão e o flâneur no conto “O homem da multidão” de Edgar Allan Poe. Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, [S. l.], v. 12, p. 55–65, 2016. DOI: 10.5433/1678-2054.2008v12p55. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24854. Acesso em: 19 abr. 2024.