Balanço de nitrogênio e avaliação ruminal em ovinos machos e fêmeas alimentados com rações contendo torta de mamona sob diferentes tratamentos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n6p3237Palavras-chave:
Subproduto, Nitrogênio amoniacal, Ricinus communis, Uréia plasmática.Resumo
Avaliou-se a influência de métodos alternativos de destoxificação da torta de mamona sobre o balanço de nitrogênio e avaliação ruminal em ovinos, alimentados com rações experimentais isoenergéticas e isoprotéicas. Foram utilizados vinte ovinos (dez machos inteiros e dez fêmeas) em cinco tratamentos (torta de mamona não tratada, tratada com calcário calcítico, ureia, fosfato monobicálcico e autoclavada) e quatro repetições. Para o balanço de nitrogênio utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, sendo os blocos de acordo com o sexo do animal e para as variáveis pH e nitrogênio amoniacal (N-NH3) o delineamento utilizado foi em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as rações e nas subparcelas os tempos de coleta (0, 2, 5 e 8 horas pós-prandial). Os tratamentos não influenciaram o N consumido, urinário, ureia plasmática e N uréico no plasma (NUP). O N urinário foi superior na dieta contendo torta de mamona tratada com fosfato monobicálcico (FOS) quando comparada com aquela contendo torta de mamona tratada por autoclave (ACL). Já o balanço de nitrogênio (BN) foi maior na dieta ACL quando comparada à dieta FOS. Os valores de pH e N-NH3 mantiveram-se dentro da variação normal da espécie ovina, sendo pouco influenciados pelas rações. As rações com métodos de destoxificação da torta de mamona promoveram moderadas alterações no balanço de nitrogênio com destaque para a torta de mamona autoclavada e torta de mamona tratada com calcário calcítico. Os ovinos machos apresentaram balanço de nitrogênio superior às fêmeas.
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