Níveis de inulina em rações de origem animal e vegetal para frangos de corte
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6p3019Palavras-chave:
Bifidobacterium bifidum, Lactobacillus acidophilus, Prebiótico, Desempenho, Rendimento de carcaça.Resumo
Objetivou-se avaliar o efeito dos níveis de inclusão de inulina em rações formuladas com ingredientes de origem vegetal e animal, sobre o desempenho e o rendimento de carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 1056 pintos de um dia de idade, alojados em cama reutilizada, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (dietas vegetal e animal x níveis de inclusão de inulina), totalizando oito tratamentos, seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Os níveis de inulina testados foram: 0; 0,25; 0,50 e 0,75%. Aos sete, 21 e 40 dias de idade foram avaliados: peso final, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade. Aos 40 dias foram avaliados: índice de eficiência produtiva, variáveis econômicas e rendimento de carcaça. Não foram observados efeitos dos níveis de inulina e tipo de dieta sobre o desempenho de um a sete dias de idade (P>0,05). De um a 21 dias o consumo de ração reduziu (P<0,05) com a inclusão de inulina. A ração formulada com ingredientes de origem animal proporcionou maior rendimento de carcaça e de coxa (P<0,05) aos 40 dias de idade. A gordura abdominal reduziu (P<0,05) conforme aumentou o nível de inclusão de inulina nas dietas. Conclui-se que a inulina pode ser utilizada, até o nível de 0,75% em rações de origem animal ou vegetal sem prejudicar o desempenho.
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