Alterações clínico-patológicas, diagnóstico sorológico e molecular em cães com suspeita de leptospirose

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2023v44n2p823

Palavras-chave:

Bioquímica sérica, Canino, Leptospira spp., MAT, qPCR, Sensibilidade.

Resumo

A leptospirose é uma zoonose de importância mundial que causa mortes tanto em humanos, como em animais, especialmente em cães não vacinados. A infecção em cães ocorre pelo contato com urina ou água contaminada pela bactéria espiroqueta patogênica do gênero Leptospira. Objetivou-se avaliar dois testes diagnósticos na caracterização de cães com leptospirose, e associar com as principais alterações clínicos-patológicas de cães suspeitos. Foram atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia no período de setembro de 2019 a setembro de 2020, 24 cães com suspeita clínica de leptospirose canina. Exames complementares como hemograma completo, dosagens séricas de creatinina, ureia, ALT (alanina aminotransferase), FA (fosfatase alcalina) foram solicitados. Para o diagnóstico confirmatório de leptospirose foi realizado teste sorológico pelo teste de aglutinação microscópica (MAT) e também teste molecular pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR). Dos 24 casos de cães suspeitos de leptospirose, seis (25%) foram positivos no MAT, e três (12,5%) no qPCR, sendo 1 (um) (4,17%) positivo nos dois testes diagnósticos avaliados. Quando se associou MAT + qPCR a positividade foi para 8/24 (33,3%). Os sorogrupos reativos predominantes foram Icterohaemorrhagiae (33,33%) e Djasiman (33,33%), seguido de Ballum (16,60%). A sensibilidade e especificidade da qPCR em relação teste padrão ouro (MAT) foi 16,7 % e 88,9%, respectivamente. Houve alterações nos níveis séricos de creatinina, ureia e FA no grupo positivo aos testes diagnósticos (MAT/qPCR), porém somente ureia e FA apresentaram valores elevados no grupo negativo. Quando se comparou os parâmetros bioquímicos no grupo positivo aos testes diagnósticos (MAT/qPCR), e negativo, não se observou nenhuma diferença estatística significativa entre os elementos avaliados (p>0,05). Conclui-se para o diagnóstico de leptospirose canina aguda, o médico veterinário deve associar os achados clínicos-patológicos aos resultados do MAT de forma pareada e o qPCR de urina.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Lara Reis Gomes, Universidade Federal de Uberlândia

Aluna do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Gabriela Ribeiro da Silva, Universidade Federal de Uberlândia

Aluna do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Fernanda Mendes de Sousa, Universidade Federal de Uberlândia

Residente de Medicina Veterinária do Programa de Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Melissa Alves Martins, Universidade Federal de Uberlândia

Residente de Medicina Veterinária do Programa de Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Gabriela Alves Martins, Universidade Federal de Uberlândia

Residente de Medicina Veterinária do Programa de Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Rebecca Espírito Santo da Cruz Souza, Universidade Federal de Uberlândia

Aluna do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Antonio Vicente Mundim, Universidade Federal de Uberlândia

Prof., Faculdade de Medicina Veterinária, FAMEV, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Anna Monteiro Correia Lima, Universidade Federal de Uberlândia

Prof., Faculdade de Medicina Veterinária, FAMEV, UFU, Uberlândia, MG, Brasil.

Referências

Action software (2020). Estatcamp - consultoria estatística e qualidade. http://www.portalaction.com.br/

Andrade, M. C., Oliveira, L. B., Santos, A. F., Moreira, M. V. L, Pierezan, F., & Ecco, R. (2020). Diagnósticos diferenciais em 83 cães com icterícia. Pesquisa Veterinária Brasileira, 40(6), 451-465. doi: 10.1590/1678-5150-pvb-6482 DOI: https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-6482

Azócar‐Aedo, L., & Monti, G. (2016). Meta-Analyses of Factors Associated with Leptospirosis in Domestic Dogs. Zoonoses Public Health, 63(4), 328-336. doi: 10.1111/zph.12236 DOI: https://doi.org/10.1111/zph.12236

Chideroli, R. T., Bracarense, A. P. F. R. L., Padovani, L., Martins, L. A., Gonçalves, D. D., & Freitas, J. C. de. (2016). Leptospirose canina associada à insuficiência renal aguda - relato de caso. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(Supl. 1), 79-84. https://www.researchgate.net/publication/309852402_Leptospirose_canina_associada_a_insuficiencia_renal_aguda_-Relato_de_caso

Costa, E. R. A., Honorato, R. A., Fiuza, R. F., & Leite, A. K. R. M. (2013). Alterações hematológicas, morfológicas sanguíneas e bioquímicas em um cão com leptospirose. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, 11(21), 1-10. http://faef.revista.inf.br/site/e/medicina-veterinaria-21-edicao-22013.html#tab906

Curtis, K. M., Foster, P. C., Smith, P. S., Monn, M. P., Stillman, B. A., Chandrashekar, R., Lappin, M. R., & Goldstein, R. E. (2015). Performance of a recombinant LipL32 based rapid in-clinic ELISA (SNAP® Lepto) for the detection of antibodies against leptospira in dogs. The International Journal of Applied Research in Veterinary Medicine, 3(3), 182-189. http://www.jarvm.com/

Di Azevedo, M. I. N., Santanna, R., Carvalho-Costa, F. A., & Lilenbaum, W. (2022). The same strain leading to different clinical outcomes: the enigma behind the canine leptospirosis. Microbial Pathogenesis, 165(1), 105500. doi: 10.1016/j.micpath.2022.105500 DOI: https://doi.org/10.1016/j.micpath.2022.105500

Escarrone, A., Baltodano, J. P. R., & Oliveira, M. T. (2020). Leptospirose canina causada pelo sorovar Djasiman no município de Alegrete RS- Relato de caso. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 8(5), 1.

Ferreira, J. M., Neto, Viana, E. S., & Magalhães, L. M. (1982). Patologia clínica veterinária (2a ed.). Rabelo.

Fraune, C. K., Schweighauser, A., & Francey, T. (2013). Evaluation of the diagnostic value of serologic microagglutination testing and a polymerase chain reaction assay for diagnosis of acute leptospirosis in dogs in a referral center. Journal of the American Veterinary Medical Association, 242(10), 1373-1380.doi: 10.2460/javma.242.10.1373 DOI: https://doi.org/10.2460/javma.242.10.1373

Geisen, V., Stengel, C., Brem, S., Müller, W., Greene, C., & Hartmann, K. (2007). Canine leptospirosis infections - clinical signs and outcome with different suspected Leptospira serogroups (42 cases). The Journal of Small Animal Practice, 48(6), 324-328. doi: 10.1111/j.1748-5827.2007.00324.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1748-5827.2007.00324.x

GraphPad Prism version 8.0.0 for Windows (2022). http://www.graphpad.com

Greene, C. E., Sykes, J. E., Brown, C. A., & Hartmann, K. (2006). Infectious diseases of the dog and cat (3nd ed.). Saunders Elsevier.

Greenlee, J. J., Alt, D. P., Bolin, C. A., Zuerner, R. L., & Andreasen, C. B. (2005). Experimental canine leptospirosis caused by Leptospira interrogans serovars pomona and bratislava. American Journal of Veterinary Research, 66(10), 1816-1822. doi: 10.2460/ajvr.2005.66.1816 DOI: https://doi.org/10.2460/ajvr.2005.66.1816

Guedes, I. B., Rocha, K. S., Negrão, M. P., Souza, G. O., Castro, J. F. P., Cavalini, M. B., Souza, A. F., Fº., Damasceno, M. S., Neto, Aizawa, J., Moraes, C. C. G., & Heinemann, M. B. (2020). Leptospira transport medium (LTM): a practical tool for leptospires isolation. Journal of Microbiological Methods, 175(1), 105995. doi: 10.1016/j.mimet.2020.105995 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mimet.2020.105995

Harkin, K. R., Roshto, Y. M., Sullivan, J. T., Purvis, T. J., & Chengappa, M. M. (2003). Comparison of polymerase chain reaction assay, bacteriologic culture, and serologic testing in assessment of prevalence of urinary shedding of leptospires in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association, 222(9), 1230-1233. doi: 10.2460/javma.2003.222.1230 DOI: https://doi.org/10.2460/javma.2003.222.1230

Hartskeerl, R. A., Collares-Pereira, M., & Ellis, W. A. (2011). Emergence, control and re-emerging leptospirosis: dynamics of infection in the changing world. Clinical Microbiology and Infection, 17(4), 494-501. doi: 10.1111/j.1469-0691.2011.03474.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1469-0691.2011.03474.x

IBM SPSS Statistics for Windows, Versão 20.0. (2019). https://www.ibm.com/br-pt/products/spss-statistics

Kaneko, J. J., Harvey, J. W., & Bruss, M. L. (2008). Clinical biochemistry of domestic animals (6nd ed.). Academic Press.

Latosinski, G. S., Fornazari, F., Babboni, S. D., Caffaro, K., Paes, A. C., & Langoni, H. (2018). Serological and molecular detection of Leptospira spp in dogs. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 51(3), 364-367. doi: 10.1590/0037-8682-0276-2017 DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0276-2017

Levett, P. N. (2001). Leptospirosis. Clinical Microbiology Reviews, 14(2), 296-326. doi: 10.1128/CMR.14.2.296-326.2001 DOI: https://doi.org/10.1128/CMR.14.2.296-326.2001

Major, A., Schweighauser, A., & Francey, T. (2014). Increasing incidence of canine leptospirosis in Switzerland. International Journal of Environmental Research and Public Health, 11(7), 7242-7260. doi: 10.3390/ijerph110707242 DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph110707242

Martin, P. L., Stanchi, N. O., Brihuega, B. F., Galli, L., & Arauz, M. S. (2019). Diagnosis of canine leptospirosis: evaluation of two PCR assays in comparison with the microagglutination test. Pesquisa Veterinária Brasileira, 39(4), 255-262. doi: 10.1590/1678-5150-pvb-5868 DOI: https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5868

Meira, C. D., Wenceslau, A. A., Carvalho, F. S., Correa, J. M. X., & Albuquerque, G. R. (2011). Detecção molecular de leptospira em amostras de urina de cães infectados naturalmente. Veterinária e Zootecnia, 18(2), 249-254. https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/1116

Meny, P., Menéndez, C., Ashfield, N., Quintero, J., Rios, C., Iglesias, T., Schelotto, F., & Varela, G. (2019). Seroprevalence of leptospirosis in human groups at risk due to environmental, labor or social conditions. Revista Argentina de Microbiología, 51(4), 324-333. doi: 10.1016/j.ram.2019.01.005 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ram.2019.01.005

Miotto, B. A., Hora, A. S. da, Taniwaki, S. A., Brandão, P. E., Heinemann, M. B., & Hagiwara, M. K. (2018b). Development and validation of a modified TaqMan based real-time PCR assay targeting the lipl32 gene for detection of pathogenic Leptospira in canine urine samples. Brazilian Journal of Microbiology, 49(3), 584-590. doi: 10.1016/j.bjm.2017.09.004 DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjm.2017.09.004

Miotto, B. A., Tozzi, B. F, Penteao, M., Guilloux, A. G. A., Moreno, L. Z., Heinemann, M. B., Moreno, A. M., Lilenbaum, W., & Hagiwara, M. K. (2018a). Diagnosis of acute canine leptospirosis using multiple laboratory tests and characterization of the isolated strains. BMC Veterinary Research, 14(1), 22. doi: 10.1186/s12917-018-1547-4 DOI: https://doi.org/10.1186/s12917-018-1547-4

Mohammed, H., Nozha, C., Hakim, K., & Abdelaziz, F. (2011). Leptospira: morphology, classification and pathogenesis. Journal of Bacteriology & Parasitology, 2(6), 1-5. doi: 10.4172/2155-9597.1000120 DOI: https://doi.org/10.4172/2155-9597.1000120

Oliveira, S. T. (2010). Leptospirose canina: dados clínicos, laboratoriais, e terapêuticos em cães naturalmente infectados. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Oliveira, S. T., Messick, J. B., Biondo, A. W., Santos, A. P. dos, Stedile, R., Dalmolin, M. L., Guimaraes, A. M. D., Mohamed, A. S., & Gonzalez, F. H. D. (2012). Exposure to Leptospira spp. in sick dogs, shelter dogs and dogs from an endemic area: points to consider. Acta Scientiae Veterinariae, 40(3), 1-7. https://www.bvs-vet.org.br/vetindex/periodicos/acta-scientiae-veterinariae/

World Health Organization -WHO (2003). Leptospirose humana: orientações para diagnóstico, vigilância e controle. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42667/WHO_CDS_CSR_EPH_2002.23.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Paes, A. C. (2016). Leptospirose canina. In J. Megid, M. G. Ribeiro, & A. C. Paes (Eds.), Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia (pp. 356-377). São Paulo.

Picardeau, M. (2013). Diagnosis and epidemiology of leptospirosis. Médecine et Maladies Infectieuses, 43(1), 1-9. doi: 10.1016/j.medmal.2012.11.005 DOI: https://doi.org/10.1016/j.medmal.2012.11.005

Pinna, M. H., Oriá, A. P., Cypriano, G. B., Oliveira, F. S., Almeida, D. S., Pinheiro, A. C. O., Macêdo, L. D., & Rolemberg, D. S. (2010). Leptospirose em cães. PubVet, 4(32), 2. https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2479

Reagan, K. L., & Sykes, J. E. (2019). Diagnosis of canine Leptospirosis. The Veterinary Clinics of North America. Small Animal Practice, 49(4), 719-731. doi: 10.1016/j.cvsm.2019.02.008 DOI: https://doi.org/10.1016/j.cvsm.2019.02.008

Ricardo, T., Previtali, M. A., & Signorini, M. (2020). Meta-analysis of risk factors for canine leptospirosis. Preventive Veterinary Medicine, 181(1), 105037. doi: 10.1016/j.prevetmed.2020.105037 DOI: https://doi.org/10.1016/j.prevetmed.2020.105037

Rissi, D. R., & Brown, C. A. (2014). Diagnostic features in 10 naturally occurring cases of acute fatal canine leptospirosis. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation, 26(6), 799-804. doi: 10.1177/1040638714553293 DOI: https://doi.org/10.1177/1040638714553293

Robi, D. T. (2020). Epidemiology and zoonotic implication of leptospirosis in domestic animals in ethiopia. Academic Journal of Animal Diseases, 9(1), 19-32. doi: 10.5829/idosi.ajad.2020.19.32

Rohilla, P., Khurana, R., Kumar, A., Batra, K., & Gupta, R. (2020). Detection of Leptospira in urine of apparently healthy dogs by quantitative polymerase chain reaction in Haryana, India. Veterinary World, 13(11), 2411-2415. doi: 10.14202 / vetworld.2020.2411-2415 DOI: https://doi.org/10.14202/vetworld.2020.2411-2415

Schuller, S., Francey, T., Hartmann, K., Hugonnard, M., Kohn, B., Nally, J. E., & Sykes, J. (2015). European consensus statement on leptospirosis in dogs and cats. The Journal of Small Animal Practice, 56(3), 159-179. doi: 10.1111/jsap.12328 DOI: https://doi.org/10.1111/jsap.12328

Sevá, A. P., Brandão, A. P. D., Godoy, S. N., Souza, G. O., Souza, A. F., Fº., Jimenez-Villegas, T., Heinemann, M. B., & Ferreira, F. (2020). Soroprevalência e incidência de Leptospira spp. em cães domésticos na região Sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, 40(5), 399-407. doi: 10.1590/1678-5150-pvb-6390 DOI: https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-6390

Stoddard, R. A., Gee, J. E., Wilkins, P. P., McCaustland, K., & Hoffmaster, A. R. (2009). Detection of pathogenic Leptospira spp. through TaqMan polymerase chain reaction targeting the LipL32 gene. Diagnostic Microbiology and Infectious Disease, 64(3), 247-255. doi: 10.1016/j.diagmicrobio.2009.03.014 DOI: https://doi.org/10.1016/j.diagmicrobio.2009.03.014

Sykes, J., Hartmann, K., Lunn, K., Moore, G., Stoddard, R., & Goldstein, R. (2011). 2010 ACVIM Small animal consensus statement on Leptospirose: diagnosis, epidemiology, treatment, and prevention. Journal of Veterinary Internal Medicine, 25(1), 1-13. doi: 10.1111/j.1939-1676.2010.0654.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1939-1676.2010.0654.x

Thrall, M. A., Weiser, G., Alisson, R. W., & Campbell, T. W. (2015). Hematologia e bioquímica clínica veterinária (2a ed.). Roca.

Troìa, R., Balboni, A., Zamagni, S., Frigo, S., Magna, L., Perissinotto, L., Battilani, M., & Dondi, F. (2018). Prospective evaluation of rapid point-of-care tests for the diagnosis of acute leptospirosis in dogs.Veterinary Journal, 237(1), 37-42. doi: 10.1016/j.tvjl.2018.05.010 DOI: https://doi.org/10.1016/j.tvjl.2018.05.010

Waggoner, J. J., Balassiano I., Mohamed-Hadley, A., Vital-Brazil, J. M., Sahoo, M. K., & Pinsky, B. A. (2015). Reverse-transcriptase PCR detection of Leptospira: absence of agreement with single-specimen microscopic agglutination testing. PLoS One, 10(7), e0132988. doi: 10.1371/journal.pone.0132988 DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0132988

Weiss, D. J., & Wardrop, K. J. (2010). Schalm´s veterinary hematology (6nd ed.). Wiley-Backwell.

Zakeri, S., Khorami, N., Ganji, Z. F., Sepahian, N., Malmasi, A. A., Gouya, M. M., & Djadid, N. D. (2010). Leptospira wolffii, a potential new pathogenic Leptospira species detected in human, sheep and dog. Infection, Genetics and Evolution, 10(2), 273-277. doi: 10.1016/j.meegid.2010.01.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.meegid.2010.01.001

Zarantonelli, L., Suanes, A., Meny, P., Buroni, F., Nieves, C., Salaberry, X., Briano, C., Ashfield, N., Silveira, C. S., Dutra, F., Easton, C., Fraga, M., Giannitti, F., Hamond, C., Rioseco, M., Menendez, C., Mortola, A., Picardeau, M., Quintero, J., … Buschiazzo, A. (2018). Isolation of pathogenic Leptospira strains from naturally infected cattle in Uruguay reveals high serovar diversity, and uncovers a relevant risk for human leptospirosis. PLOS Neglected Tropical Diseases, 12(9), 1-22. doi: 10.1371/journal.pntd.0006694 DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006694

Downloads

Publicado

2023-06-23

Como Citar

Gomes, L. R., Silva, G. R. da, Sousa, F. M. de, Martins, M. A., Martins, G. A., Souza, R. E. S. da C., Mundim, A. V., & Lima, A. M. C. (2023). Alterações clínico-patológicas, diagnóstico sorológico e molecular em cães com suspeita de leptospirose . Semina: Ciências Agrárias, 44(2), 823–840. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2023v44n2p823

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)