Morfofisiologia de goiabeira cv. Paluma com água de diferentes concentrações salinas e doses de prolina

Autores

  • Luana Lucas de Sá Almeida Veloso Universidade Federal de Campina Grande
  • Reginaldo Gomes Nobre Universidade Federal de Campina Grande
  • Cristiane Milenne Alves de Souza Universidade Federal de Campina Grande
  • Reynaldo Teodoro de Fatima Universidade Federal de Campina Grande
  • Leandro Pádua de Souza Universidade Federal de Campina Grande
  • Jutahy Jorge Elias Universidade Federal de Campina Grande
  • Felipe Luênio de Azevêdo Universidade Federal de Campina Grande
  • João Batista dos Santos Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p1877

Palavras-chave:

Psidium guajava, Salinidade e aminoácidos.

Resumo

As limitações quantitativas e qualitativas dos recursos hídricos do Nordeste Brasileiro, além uso abusivo de adubos sem critérios de análise de solo e da necessidade da cultura, têm despertado o interesse para estudos de técnicas que viabilizem o uso de água salinas na agricultura. Objetivou-se avaliar as respostas fisiológicas e de crescimento de plantas enxertadas de goiabeiras cv. Paluma, em função da irrigação com águas salinas e aplicações foliares de prolina. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido em Pombal - PB. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial de 4 x 4, com três repetições, sendo os tratamentos compostos de quatro condutividades elétricas da água de irrigação - CEa (0,3; 1,0; 1,7 e 2,4 dS m-1) associado a quatro doses de prolina (0, 5, 10 e 15 mmol L-1). Para o cultivo de plantas enxertadas de goiabeira cv. Paluma pode-se usar água de CEa de 1,1 dS m-¹ pois proporciona redução média aceitável de 10% no crescimento e na atividade fisiológica. Dose média de 8 mmol L-1 de prolina promove aumento no número de folhas e no acúmulo de massa seca. A interação entre os fatores doses de prolina e níveis de salinidade da água não afetaram o crescimento e fisiologia de plantas enxertadas de goiabeira cv. Paluma, aos 101 dias após o transplantio.

Biografia do Autor

Luana Lucas de Sá Almeida Veloso, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Doutorado, Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Campina Grande, PB, Brasil.

Reginaldo Gomes Nobre, Universidade Federal de Campina Grande

Prof. Dr., Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Pombal, PB, Brasil.

Cristiane Milenne Alves de Souza, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Agronomia, UFCG, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Pombal, PB, Brasil.

Reynaldo Teodoro de Fatima, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Agronomia, UFCG, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Pombal, PB, Brasil.

Leandro Pádua de Souza, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Doutorado, Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Campina Grande, PB, Brasil.

Jutahy Jorge Elias, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Agronomia, UFCG, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Pombal, PB, Brasil.

Felipe Luênio de Azevêdo, Universidade Federal de Campina Grande

Discente de Agronomia, UFCG, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Pombal, PB, Brasil.

João Batista dos Santos, Universidade Federal de Campina Grande

Bolsista de Pós-Doutorado Júnior, CNPq, UFCG, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Campina Grande, PB, Brasil.

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Publicado

2018-08-20

Como Citar

Veloso, L. L. de S. A., Nobre, R. G., Souza, C. M. A. de, Fatima, R. T. de, Souza, L. P. de, Elias, J. J., … Santos, J. B. dos. (2018). Morfofisiologia de goiabeira cv. Paluma com água de diferentes concentrações salinas e doses de prolina. Semina: Ciências Agrárias, 39(5), 1877–1886. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p1877

Edição

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