Fisiologia de goiabeira ‘Paluma’ sob irrigação com água salina e adubação nitrogenada
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p623Palavras-chave:
Psidium guajava L, Fotossíntese, Salinidade e nitrogênio.Resumo
O uso de água salina na irrigação promove efeitos osmóticos, tóxicos e desbalanço nutricional nas plantas, causando modificações morfofisiológicas nas folhas e comprometimento na produção dos pigmentos fotossintéticos, refletindo negativamente no crescimento e desenvolvimento das culturas. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação no teor de pigmentos fotossintéticos e na morfofisiológica foliar de mudas de goiabeira cv. Paluma sob adubação nitrogenada. Usou-se a aleatorização em blocos, testando cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m-1) e quatro doses de nitrogênio (541,1; 773,0; 1004,9 e 1236,8 mg de N dm-3 de solo), em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições e cinco plantas por parcela. Os teores de pigmentos fotossintéticos nas folhas das mudas de goiabeira cv. Paluma foram inibidos pelo aumento da salinidade na água de irrigação aos 190 dias após a emergência, sendo o estresse salino amenizado com adubação nitrogenada na dose de 1004,9 mg de N dm-3 até a CEa de 1,2 dS m-1. A morfofisiológica foliar das mudas de goiabeira não foi comprometida pela salinidade da água de irrigação de até 1,5 dS m-1, e os maiores valores foram obtidos nas plantas adubadas com 541,1 mg de N dm-3.Downloads
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