Qualidade fisiológica de sementes de milho doce BR 401 (su) em função do teor de água na colheita e da temperatura de secagem

Autores

  • Josiane Marlle Guiscem
  • João Nakagawa Universidade Estadual Paulista
  • Claudemir Zucareli Universidade Estadual Paulista
  • Maurício Dutra Zanotto Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2003v24n2p243

Palavras-chave:

Semente, Milho doce, Teor de água, Colheita, Temperatura.

Resumo

Sementes de milho doce possuem, em geral, germinação inferior, sendo o baixo vigor que essas apresentam, em grande parte, resultado da inadequação da época de colheita e da temperatura de secagem utilizada. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica das sementes de milho doce cv. BR 401 (su) em função do teor de água na colheita e da temperatura de secagem em espiga. O experimento foi conduzido na FCA/Unesp, Botucatu- SP, em delineamento experimental de blocos ao acaso com 6 repetições, constituindo os tratamentos as épocas de colheitas. As espigas foram colhidas e submetidas a secagem em estufas com circulação forçada com temperaturas de 30o C e 40o C. Após a secagem, as sementes foram acondicionadas em saco de papel e armazenadas em condições ambientais normais de laboratório. As avaliações da qualidade fisiológica foram realizadas antes e após seis meses de armazenamento. Foram realizadas as seguintes avaliações: emergência de plântulas no campo, índice de velocidade de emergência, matéria seca de plântulas, germinação, vigor-primeira contagem do teste de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica e teores de Ca, Mg, K e Na lixiviados na solução do teste de condutividade elétrica. Os teores de água entre a primeira e a sexta colheita variaram de 50,7% a 10,1%. As sementes apresentaram maior sensibilidade à temperatura de secagem de 40o C do que à de 30o C, apesar de que após seis meses, a diferença na qualidade das sementes tenham sido mínima. Entre os teores de água de 50,7 % e 17,6%, o efeito da secagem artificial na qualidade das sementes em relação à secagem natural no campo (10,1%) foi semelhante.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Josiane Marlle Guiscem

Engenheira Agrônoma Fone:0XX31 - 3771.3817// 0XX31 - 3771.1730.

João Nakagawa, Universidade Estadual Paulista

Prof. Volutário, FCA/Unesp. Dpto. Produção Vegetal Setor Agricultura. C.P. 237, Botucatu SP, CEP 18603-970, Bolsista doCNPq. Fone: 0XX14 - 6802.7161.

Claudemir Zucareli, Universidade Estadual Paulista

Eng. Agr. Doutorando em Agronomia - Área de Concentração Agricultura, FCA/UNESP - Botucatu,SP.

Maurício Dutra Zanotto, Universidade Estadual Paulista

Prof., FCA/Unesp. Dpto. Produção Vegetal Setor Agricultura. C.P. 237, Botucatu SP, CEP 18603-970.

Downloads

Publicado

2003-05-10

Como Citar

Guiscem, J. M., Nakagawa, J., Zucareli, C., & Zanotto, M. D. (2003). Qualidade fisiológica de sementes de milho doce BR 401 (su) em função do teor de água na colheita e da temperatura de secagem. Semina: Ciências Agrárias, 24(2), 243–254. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2003v24n2p243

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 5 > >> 

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.