A ironia romântica como fio condutor para a interpretação do romance "Desonra"

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2014v27p27

Palavras-chave:

Desonra, Narrativa, Ironia romântica

Resumo

Neste artigo, apresentamos uma proposta interpretativa para o romance Desonra, de J.M. Coetzee, à luz da ironia romântica. Através dela, remetemos aos possíveis conhecimentos gerados e veiculados pela obra a partir da leitura realizada. A hipótese norteadora é a de que se trata de uma narrativa literária que apresenta problemas contundentes do mundo contemporâneo, tais como mudanças socioculturais significativas e situações específicas inerentes à condição humana. Abordamos a questão da ironia romântica considerando-a como a perspectiva filosófica que possibilita nossa proposta interpretativa.

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Biografia do Autor

Eunice Terezinha Piazza Gai, Universidade de Santa Cruz do Sul

Mestra em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutora em Letras - Teoria Literária - pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora titular da Universidade de Santa Cruz do Sul.

Daniela Freitas Torres, Universidade de Santa Cruz do Sul

Mestranda em Leitura e Cognição pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Professora da Escola Municipal Francisco de Souza Machado.

Referências

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Publicado

20-12-2014

Como Citar

Gai, Eunice Terezinha Piazza, e Daniela Freitas Torres. “A Ironia romântica Como Fio Condutor Para a interpretação Do Romance ‘Desonra’”. Terra Roxa E Outras Terras: Revista De Estudos Literários, vol. 27, dezembro de 2014, p. 27-37, doi:10.5433/1678-2054.2014v27p27.

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