Olhar enviesado: a crítica e o falso romance da seca
DOI:
https://doi.org/10.5433/1678-2054.2008v12p158Palavras-chave:
Representação nacional, Modernismo, A bagaceiraResumo
Em uma perspectiva de revisão canônica, este artigo propõe perceber A bagaceira como romance oriundo da intenção modernista de redescobrir o Brasil. Opondo-se à consideração do romance como produção pertencente ao ciclo nordestino da seca, a autora reflete sobre a estrutura e os símbolos da narrativa almeidiana, o tempo histórico/literário no qual a construção está inserida, os processos comparativos que a obra tem sofrido, chegando a trazer à baila as relações do romance com concepções espaciais que permeiam, há muito, a literatura brasileira, em sua representação do país.Downloads
Referências
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