Oralidade e improviso em Marcelino Freire: ritmo, voz e subjetividade na leitura de Totonha

Autores

  • Geruza Zelnys de Almeida USP

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2010v13n2p43

Palavras-chave:

Oralidade, Ritmo, Voz

Resumo

O artigo discute aspectos da oralidade, como ritmo e voz, presentes no conto Totonha, de Marcelino Freire, responsáveis pela construção da subjetividade na leitura da personagem Totonha. A análise aproxima literatura, filosofia e antropologia e amplia a ideia de leitura do mundo e do literário.

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Biografia do Autor

Geruza Zelnys de Almeida, USP

Teoria Literária e Literatura Comparada

 

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Publicado

2010-12-02

Como Citar

ALMEIDA, G. Z. de. Oralidade e improviso em Marcelino Freire: ritmo, voz e subjetividade na leitura de Totonha. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 43–58, 2010. DOI: 10.5433/2237-4876.2010v13n2p43. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4556. Acesso em: 3 maio. 2024.