Oralidade e improviso em Marcelino Freire: ritmo, voz e subjetividade na leitura de Totonha
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-4876.2010v13n2p43Palavras-chave:
Oralidade, Ritmo, VozResumo
O artigo discute aspectos da oralidade, como ritmo e voz, presentes no conto Totonha, de Marcelino Freire, responsáveis pela construção da subjetividade na leitura da personagem Totonha. A análise aproxima literatura, filosofia e antropologia e amplia a ideia de leitura do mundo e do literário.
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