Resposta do inhame submetido a diferentes fontes e doses de fertilizantes nitrogenados no Estado do Maranhão, Brasil

Autores

  • Francisco Nóbrega dos Santos Universidade Estadual do Maranhão
  • Ademar Pereira de Oliveira Universidade Federal da Paraíba
  • José Ribamar Gusmão Araújo Universidade Estadual do Maranhão
  • Ovidio Paulo Rodrigues da Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Débora Tuane de Araújo Ferreira Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Diego Almeida Medeiros Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3605

Palavras-chave:

Dioscorea cayenensis, Comportamento, Adubação mineral, Produção e qualidade de túberas.

Resumo

 

O trabalho foi realizado na Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, MA, no período de janeiro a novembro de 2012, com o objetivo de avaliar o comportamento do inhame (Dioscorea cayenensis), cultivar Da Costa, adubado com fontes e doses de N. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 6 × 2, com os fatores foram representados por seis doses de N (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha-1) e duas fontes (sulfato de amônio e ureia), em quatro repetições. Foram avaliados a massa média, produtividade comercial de túberas, teores de N foliar e amido nas túberas e percentagens de túberas com sintomas de ataque de nematóides (casca seca e casca grossa). Os máximos valores para as massas médias de túberas comerciais foram 2,5 e 1,9 kg alcançados nas doses de 130 e 160 kg ha-1 de N, fonte sulfato de amônio e ureia, respectivamente. As doses de 130,0 e 154,3 kg ha-1 de N foram responsáveis pelas produtividades máximas de túberas comerciais de 19,7 e 14,9 t ha-1, respectivamente, nas fontes sulfato de amônio e ureia. Os teores máximos de N foliar nas fontes ureia e sulfato de amônio foram respectivamente, de 36,5 e 29,3 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1. Os teores máximos de amido de 25,7 e 28,3% foram obtidos nas doses de 114 e 116 kg ha-1 de N, respectivamente, nas fontes sulfato de amônio e ureia. A percentagem de túberas infectadas por nematoides na fonte ureia foi 10% na dose de 250 kg ha-1 e na fonte sulfato de amônio de 15,6%.

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Biografia do Autor

Francisco Nóbrega dos Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Prof., Deptº de Fitotecnia e Fitossanidade, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Maranhão, UEMA, São Luís, MA, Brasil.

Ademar Pereira de Oliveira, Universidade Federal da Paraíba

Prof., Deptº de Fitotecnia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Areia, PB, Brasil.

José Ribamar Gusmão Araújo, Universidade Estadual do Maranhão

Prof., Deptº de Fitotecnia e Fitossanidade, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Maranhão, UEMA, São Luís, MA, Brasil.

Ovidio Paulo Rodrigues da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Discente do Curso de Doutorado em Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UFPB, Areia, PB, Brasil.

Débora Tuane de Araújo Ferreira Silva, Universidade Federal da Paraíba

Discente do Curso de Mestrado em Ciências do Solo, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Solo, UFPB, Areia, PB, Brasil.

Diego Almeida Medeiros, Universidade Federal da Paraíba

Discente do Curso de Doutorado em Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UFPB, Areia, PB, Brasil.

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Publicado

2015-12-09

Como Citar

Santos, F. N. dos, Oliveira, A. P. de, Araújo, J. R. G., Silva, O. P. R. da, Silva, D. T. de A. F., & Medeiros, D. A. (2015). Resposta do inhame submetido a diferentes fontes e doses de fertilizantes nitrogenados no Estado do Maranhão, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, 36(6), 3605–3614. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3605

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