Qualidade fisiológica de sementes de milho doce BR 401 (su) em função do teor de água na colheita e da temperatura de secagem
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2003v24n2p243Palabras clave:
Semente, Milho doce, Teor de água, Colheita, Temperatura.Resumen
Sementes de milho doce possuem, em geral, germinação inferior, sendo o baixo vigor que essas apresentam, em grande parte, resultado da inadequação da época de colheita e da temperatura de secagem utilizada. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica das sementes de milho doce cv. BR 401 (su) em função do teor de água na colheita e da temperatura de secagem em espiga. O experimento foi conduzido na FCA/Unesp, Botucatu- SP, em delineamento experimental de blocos ao acaso com 6 repetições, constituindo os tratamentos as épocas de colheitas. As espigas foram colhidas e submetidas a secagem em estufas com circulação forçada com temperaturas de 30o C e 40o C. Após a secagem, as sementes foram acondicionadas em saco de papel e armazenadas em condições ambientais normais de laboratório. As avaliações da qualidade fisiológica foram realizadas antes e após seis meses de armazenamento. Foram realizadas as seguintes avaliações: emergência de plântulas no campo, índice de velocidade de emergência, matéria seca de plântulas, germinação, vigor-primeira contagem do teste de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica e teores de Ca, Mg, K e Na lixiviados na solução do teste de condutividade elétrica. Os teores de água entre a primeira e a sexta colheita variaram de 50,7% a 10,1%. As sementes apresentaram maior sensibilidade à temperatura de secagem de 40o C do que à de 30o C, apesar de que após seis meses, a diferença na qualidade das sementes tenham sido mínima. Entre os teores de água de 50,7 % e 17,6%, o efeito da secagem artificial na qualidade das sementes em relação à secagem natural no campo (10,1%) foi semelhante.
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