Resposta do inhame submetido a diferentes fontes e doses de fertilizantes nitrogenados no Estado do Maranhão, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3605Palavras-chave:
Dioscorea cayenensis, Comportamento, Adubação mineral, Produção e qualidade de túberas.Resumo
O trabalho foi realizado na Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, MA, no período de janeiro a novembro de 2012, com o objetivo de avaliar o comportamento do inhame (Dioscorea cayenensis), cultivar Da Costa, adubado com fontes e doses de N. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 6 × 2, com os fatores foram representados por seis doses de N (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha-1) e duas fontes (sulfato de amônio e ureia), em quatro repetições. Foram avaliados a massa média, produtividade comercial de túberas, teores de N foliar e amido nas túberas e percentagens de túberas com sintomas de ataque de nematóides (casca seca e casca grossa). Os máximos valores para as massas médias de túberas comerciais foram 2,5 e 1,9 kg alcançados nas doses de 130 e 160 kg ha-1 de N, fonte sulfato de amônio e ureia, respectivamente. As doses de 130,0 e 154,3 kg ha-1 de N foram responsáveis pelas produtividades máximas de túberas comerciais de 19,7 e 14,9 t ha-1, respectivamente, nas fontes sulfato de amônio e ureia. Os teores máximos de N foliar nas fontes ureia e sulfato de amônio foram respectivamente, de 36,5 e 29,3 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1. Os teores máximos de amido de 25,7 e 28,3% foram obtidos nas doses de 114 e 116 kg ha-1 de N, respectivamente, nas fontes sulfato de amônio e ureia. A percentagem de túberas infectadas por nematoides na fonte ureia foi 10% na dose de 250 kg ha-1 e na fonte sulfato de amônio de 15,6%.
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