Patógenos mais comuns isolados de vacas com mastite subclínica no noroeste do Paraná e suas resistências à antimicrobianos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2022v43n5p2385Palavras-chave:
Resistência microbiana, Staphylococcus, Streptococcus.Resumo
Considerando a alta prevalência de mastite subclínica e seus impactos na produção de leite, estudos temáticos são cada vez mais importantes e podem fornecer dados estratégicos para o controle dessa infecção. Este estudo teve como objetivo investigar os microrganismos associados à mastite subclínica em vacas leiteiras no noroeste do estado do Paraná e sua sensibilidade a antibióticos. Foram testadas 478 amostras de leite. Os estreptococos foram os micro-organismos mais frequentemente observados (63%), seguidos pelos estafilococos (31%). Streptococcus mutans, S. sanguis e S. uberis foram as espécies identificadas em maior frequência. Para Streptococcus spp., a resistência antimicrobiana foi maior para Ceftiofur, enquanto para Staphylococcus spp. foi possível verificar alta ocorrência de resistência para Gentamicina + Amoxicilina. Esses resultados ampliam os conhecimentos sobre os agentes microbiológico envolvidos em mastites subclínicas e seus padrões de resistência a antibióticos em nível regional, possibilitando estratégias para reduzir a propagação ambiental de cepas patogênicas resistentes a antibióticos.Métricas
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