Crescimento e desempenho produtivo de plantas de soja em função da aplicação de inoculante via sulco e em semente

Autores

  • Santiel Alves Vieira Neto Autônomo
  • Fábio Ribeiro Pires Universidade Federal do Espírito Santo
  • João Carlos Madalão Universidade Federal do Espírito Santo
  • Douglas Gomes Viana Universidade Federal do Espírito Santo
  • Carlos César Evangelista de Menezes Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano
  • Renato Lara de Assis Instituto Federal Goiano

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2387

Palavras-chave:

Rendimento da soja, Nodulação, Número de vagens.

Resumo

Diante dos custos da produção agrícola, consideravelmente elevados em função do preço dos fertilizantes e, particularmente, os nitrogenados, o uso de inoculantes, visando fornecimento de nitrogênio para a cultura da soja, tem sido uma tecnologia frequentemente recomendada para viabilizar a produção. Objetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade da aplicação de inoculantes via semente e sulco de semeadura, em solo já cultivado e em solo de cerrado nativo com a cultura da soja. O ensaio foi realizado em casa-de-vegetação, utilizando solo de cerrado, sem cultivo anterior, e solo com histórico de cultivo de soja. Foram testados sete tratamentos: 1) inoculação via semente (inoculante + fungicida + micronutriente), 2) tratamento via semente (fungicida + micronutriente), 3) testemunha (semente pura, sem tratamento), 4) via sulco-dose1 (dose recomendada), 5) sulco-dose2 (duas vezes a dose recomendada), 6) sulco-dose3 (três vezes a dose recomendada), e 7) sulco-dose1+ inoculação via semente. Foram avaliados altura de plantas; massa de matéria fresca e seca da parte aérea e nódulos; número de nódulos totais, viáveis e não-viáveis; número de vagens por planta e rendimento de grãos. A inoculação foi mais efetiva no incremento das variáveis analisadas quando utilizada no solo de cerrado, e o desempenho da soja nos tratamentos que não receberam inoculação foi melhor no solo já cultivado. A aplicação via sulco mostrou-se uma prática viável em razão da semelhança dos resultados obtidos com a aplicação tradicional, via semente.

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Biografia do Autor

Santiel Alves Vieira Neto, Autônomo

Engº Agrº, M.e, Produção Vegetal, Autônomo, Rio Verde, GO, Brasil.

Fábio Ribeiro Pires, Universidade Federal do Espírito Santo

Prof., Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo, CEUNES/UFES, São Mateus, ES, Brasil.

João Carlos Madalão, Universidade Federal do Espírito Santo

Pós-Doutor, CEUNES/UFES, São Mateus, ES, Brasil.

Douglas Gomes Viana, Universidade Federal do Espírito Santo

Engº Agrº, Discente de Mestrado, CEUNES/UFES, São Mateus, ES, Brasil.

Carlos César Evangelista de Menezes, Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano

Pesquisador, Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano, Rio Verde, GO, Brasil.

Renato Lara de Assis, Instituto Federal Goiano

Prof., Instituto Federal Goiano, IFGoiano, Campus Iporá, Iporá, GO, Brasil.

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Publicado

2017-08-25

Como Citar

Vieira Neto, S. A., Pires, F. R., Madalão, J. C., Viana, D. G., Menezes, C. C. E. de, & Assis, R. L. de. (2017). Crescimento e desempenho produtivo de plantas de soja em função da aplicação de inoculante via sulco e em semente. Semina: Ciências Agrárias, 38(4Supl1), 2387–2398. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2387

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