Emergência e crescimento de plantas de cobertura em função da profundidade de semeadura

Autores

  • Leandro Pereira Pacheco Universidade Federal de Goiás
  • Fábio Ribeiro Pires Centro Universitário Norte do ES/UFES
  • Fernando Pereira Monteiro Universidade de Rio Verde
  • Sérgio de Oliveira Procópio Universidade Federal de Santa Maria
  • Renato Lara de Assis Universidade de Rio Verde
  • Gilson Pereira Silva Universidade de Rio Verde
  • Alberto Cargnelutti Filho Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marcos Lima do Carmo Universidade de Rio Verde
  • Fabiano André Petter Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p305

Palavras-chave:

Plantio direto, Integração lavoura-pecuária, Sobressemeadura, Defasagem na emergência.

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar a emergência de cinco plantas de cobertura em diferentes profundidades  de  semeadura,  visando  à  obtenção  de  informações  que  subsidiem  sua  utilização  na  consorciação  e  sobressemeadura  de  culturas  anuais.  O  experimento  foi  conduzido  em  casa-de-vegetação,  no  delineamento  experimental  de  blocos  ao  acaso,  em  esquema  fatorial  5  x  7,  composto  pelas  plantas  de cobertura Pennisetum glaucum var. ADR 300, ADR 500 e BN2, Eleusine coracana e cober crop  [híbrido de sorgo com capim-sudão (Sorghum bicolor x Sorghum sudanense)], e por sete profundidades  de semeadura das plantas de cobertura (0 cm sem presença de folhas de soja sobre as sementes, 0 com  presença de folhas de soja sobre as sementes, 1, 4, 8, 10 e 15 cm). As sementes foram semeadas em  vasos e as plantas cultivadas por 40 dias. Avaliaram-se o índice e o tempo de emergência, a altura de  plantas, a ftomassa verde e seca da parte aérea, a área foliar, a ftomassa seca radicular e a densidade de  comprimento radicular. Houve redução na emergência quando a semeadura foi realizada a zero cm com  cobertura. Os milhetos e o híbrido S. bicolor x S. sudanense apresentaram restrições quanto ao uso em  consórcio simultâneo. A semeadura realizada a 15 cm não deve ser utilizada.

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Biografia do Autor

Leandro Pereira Pacheco, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Agronomia, UFG, Campus II, Goiânia, GO.

Fábio Ribeiro Pires, Centro Universitário Norte do ES/UFES

Professor Adjunto do DCSBA, Faculdade de Agronomia, Centro Universitário Norte do ES/UFES. São Mateus, ES.

Fernando Pereira Monteiro, Universidade de Rio Verde

Graduando em Agronomia, Universidade de Rio Verde. Rio Verde, GO.

Sérgio de Oliveira Procópio, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Adjunto  do Departamento  de  Fitotecnia  da Universidade  Federal  de  Santa Maria. Avenida Roraima  s/n, Campus  Camobi - Santa Maria, RS.

Renato Lara de Assis, Universidade de Rio Verde

Professor Adjunto da Faculdade de Agronomia, Universidade de Rio Verde, GO.

Gilson Pereira Silva, Universidade de Rio Verde

Professor Adjunto da Faculdade de Agronomia, Universidade de Rio Verde, GO.

Alberto Cargnelutti Filho, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professor Adjunto do Dep. de Estatística, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Marcos Lima do Carmo, Universidade de Rio Verde

Professor Adjunto da Faculdade de Agronomia, Universidade de Rio Verde, GO.

Fabiano André Petter, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Agronomia, UFG, Campus II, Goiânia, GO. (Bolsista CAPES).

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Publicado

2009-07-21

Como Citar

Pacheco, L. P., Pires, F. R., Monteiro, F. P., Procópio, S. de O., Assis, R. L. de, Silva, G. P., … Petter, F. A. (2009). Emergência e crescimento de plantas de cobertura em função da profundidade de semeadura. Semina: Ciências Agrárias, 30(2), 305–314. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p305

Edição

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