Capim-Marandu consorciado com Teca adensada em sistema silvipastoril

Autores

  • Carlos Eduardo Avelino Cabral Universidade Federal de Mato Grosso
  • Lívia Vieira de Barros Universidade Federal de Mato Grosso
  • Joadil Gonçalves de Abreu Universidade Federal de Mato Grosso
  • Felipe Gomes da Silva Universidade Federal de Mato Grosso
  • Carla Heloisa Avelino Cabral Universidade Federal de Mato Grosso
  • Arthur Behling Neto Universidade Federal de Mato Grosso
  • Flávio Cunha Ferreira Andrade Universidade Federal de Mato Grosso
  • Kyron Cabral Sales Universidade Federal de Mato Grosso
  • Dayenne Mariane Herrera Universidade Federal de Mato Grosso
  • Thainara Matilde Muniz Dellarmelinda Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4p2075

Palavras-chave:

Cobertura do solo, Participação forrageira, Sombreamento, Tectona grandis, Urochloa brizantha.

Resumo

Este trabalho foi realizado para avaliar dois sistemas de produção: integração entre teca e forragem (silvipastoril) e somente forragem (monocultivo). A forrageira utilizada foi o capim-Marandu. Em janeiro de 2009, parte do pasto foi dessecado e implantou-se Teca (Tectona grandis) em espaçamento de 3 x 4 m e a cada cinco linhas estabeleceu-se um espaçamento de 6 m entre linhas, o que garantiu uma população de 750 árvores por hectare. Paralelamente ao desenvolvimento das árvores houve o restabelecimento do pasto de capim-Marandu. Em fevereiro de 2015, retirou-se os animais da área e em março avaliou-se o estádio de degradação do pasto, a densidade e a massa de perfilhos. Avaliou-se também a altura do dossel forrageiro, a massa de forragem e as porcentagens de: lâmina foliar, colmo+bainha e material morto, a relação lâmina foliar/colmo+bainha e a relação vivo/não vivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (silvipastoril e monocultivo) e doze repetições. A massa de forragem foi maior no sistema com monocultivo de capim-Marandu. A altura da forragem e a porcentagem de colmo + bainha foram maiores no sistema silvipastoril, já a porcentagem de lâmina foliar e a relação lâmina:colmo+bainha foram maiores para o sistema com monocultivo. Conclui-se que o capim-marandu tolera o sombreamento em sistema silvipastoril adensado, contudo o processo de degradação é mais intenso do que o capim em monocultivo e a utilização do capim-Marandu em sistemas silvipastoris altera a massa de forragem e a estrutura da forragem produzida.

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Avelino Cabral, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr., Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Rondonópolis MT, Brasil.

Lívia Vieira de Barros, Universidade Federal de Mato Grosso

Profa Dra, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Joadil Gonçalves de Abreu, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr., UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Felipe Gomes da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr., UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Carla Heloisa Avelino Cabral, Universidade Federal de Mato Grosso

Profa, Dra, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Rondonópolis MT, Brasil.

Arthur Behling Neto, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr., UFMT, Sinop, MT, Brasil.

Flávio Cunha Ferreira Andrade, Universidade Federal de Mato Grosso

Zootecnista, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Kyron Cabral Sales, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente, Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Dayenne Mariane Herrera, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente, Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

Thainara Matilde Muniz Dellarmelinda, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente, Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil.

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Publicado

2017-08-04

Como Citar

Cabral, C. E. A., Barros, L. V. de, Abreu, J. G. de, Silva, F. G. da, Cabral, C. H. A., Behling Neto, A., … Dellarmelinda, T. M. M. (2017). Capim-Marandu consorciado com Teca adensada em sistema silvipastoril. Semina: Ciências Agrárias, 38(4), 2075–2082. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4p2075

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