Nitrato de potássio e retirada do pericarpo na germinação e na avaliação do vigor de sementes de crambe
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n3Supl1p1775Palavras-chave:
Qualidade fisiológica, Testes de vigor, Condutividade elétrica, Crambe abyssinica.Resumo
Objetivou-se neste trabalho avaliar a influência do nitrato de potássio (KNO3) e da retirada do pericarpo no teste de germinação, bem como a viabilidade de uso do teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de crambe. O delineamento utilizado nos dois experimentos foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x2x4 no teste de germinação (com e sem KNO3, com e sem pericarpo e quatro lotes de sementes); e esquema fatorial 2x4 nos testes de emergência e condutividade elétrica (com e sem pericarpo e quatro lotes de sementes). A concentração de nitrato de potássio (KNO3) na solução de umedecimento do substrato foi de 0,2% e a retirada do pericarpo foi realizada manualmente. Foram realizadas avaliações de grau de umidade, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz e parte aérea de plântulas, massa seca total e emergência de plântulas e condutividade elétrica. O nitrato de potássio não aumenta a porcentagem ou a velocidade de germinação de sementes de crambe. A retirada manual do pericarpo aumenta a velocidade, mas não afeta a porcentagem de germinação das sementes. O teste de condutividade elétrica pode ser recomendado para identificar diferenças de vigor entre lotes de sementes de crambe.
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