A comunidade enquanto local propício ao exercício da empatia: políticas públicas frente às soluções extrajudiciais de conflitos em âmbito comunitário
DOI:
https://doi.org/10.5433/2178-8189.2018v22n3p74Palavras-chave:
Comunidade. Empatia. Políticas Públicas. Solução Extrajudicial de ConflitosResumo
Na compreensão de que o indivíduo nasceu para a vivência em comunidade, é congruente que se encontre terreno fértil para a pacificação dos conflitos na própria esfera comunitária. Ferramentas como a empatia são difundidas diante do sentimento de pertencimento inerente aos seus componentes, razão pela qual, métodos extrajudiciais para o tratamento de conflitos irrompem-se como formas eficazes de alcance da pacificação das relações interpessoais. O presente artigo objetiva abordar a noção de comunidade e sua importância para o desenvolvimento da empatia nas relações humanas, além de expor a ideia de políticas públicas nas formas extrajudiciais de tratamento de conflitos. A pesquisa vale-se de técnica bibliográfica, com exame da doutrina e legislação condizente, utilizando o método de abordagem dedutivo e método de procedimento monográfico. Uma vez que o espaço comunitário fomenta a potencialidade de seus integrantes, questiona-se: de que forma a comunidade, por intermédio de ferramentas como a empatia, pode ser um local propício para o tratamento de conflitos extrajudiciais? Políticas públicas voltadas ao incentivo dos meios consensuais de tratamento das contendas em âmbito extrajudicial ganharam ênfase nos últimos anos, contribuindo para a valorização de espaços comunitários destinados ao exercício do diálogo e da compreensão do outro enquanto sujeito de direitos.Downloads
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