Autonomia corporal e manipulação genética
DOI:
https://doi.org/10.5433/2178-8189.2005v9n0p273Palavras-chave:
Direito civil, evolução, autonomia corporal, manipulação genéticaResumo
A pesquisa envolvendo a biotecnologia vem sendo alvo de discussões acirradas, porquanto se sabe que os novos conhecimentos produzidos por essa área são passíveis de provocar radicais transformações no trato do homem com a vida, incluindo aí mudanças de concepção sobre a própria vida humana e adoção de novas práticas destinadas a preservá-la, prolongá-la, alterá-la, ainda que exista a dificuldade em precisar tais mudanças. O interesse coletivo no irrenunciável progresso da ciência médica de um lado e o interesse individual, o respeito à pessoa humana, em seus bens existenciais de vida, dignidade e integridade física, etc., de outro, exigem um repensar sobre o uso de modernas tecnologias e uma regulamentação jurídica de seus limites.
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