El languaje no verbal y la narración em la perspectiva del proyecto “palavras andantes”
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-4390.2014v3n1-2p66Palabras clave:
Narración de cuento, Bibliotecas escolares, Lenguaje no verbal, Paralenguaje, Kinésica, proxémicaResumen
Introducción: Este artículo trae algunos de los resultados que se presentan en una monografía de Especialización en Gestión de Bibliotecas Escolares de la Universidad Estadual de LondrinaObjetivo: Investigar cuál es la percepción de los profesionales que desarrollan la hora del cuento en las escuelas del municipio de Londrina, acerca de la importancia del lenguaje no verbal para llevar a cabo esa actividad.
Metodología: La metodología con enfoque cualitativo, realizado por um estudio exploratorio y descriptivo en la que se administró um cuestionario a los sujetos mencionados.
Resultados: Se observó, entre otros aspectos, que la mayoría de los narradores se valen, de forma intuitiva, algunos aspectos del lenguaje no vebal en sus acciones. La importancia de la proximidad y configuraciones espaciales en La Hora del Cuento, sin embargo, no son lo suficientemente valorado por los profesionales.
Conclusiones: A través del cuestionario, se entiende que, al adquirir um conocimiento más profundo del tema, la calidad de la hora del cuento mejorará significativamente. En este aspecto, se espera, con los estudios en pauta, contribuir para la reflexión de narradores a la impotancia del lenguaje no vebal en la narración de cuentos.
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