Información y política de defensa: el debate en Brasil a partir de 1988

Autores/as

  • Angélica Behenck Ceron Ministério da Defesa – Comando da Marinha
  • Clóvis Ricardo Montenegro de Lima Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) https://orcid.org/0000-0002-6337-3918

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-4390.2013v2n2p21

Palabras clave:

Habermas, La política de defensa, Régimen informativo, Brasil

Resumen

Introducción: En este trabajo se presenta como la información disponible sobre Defensa subsidiar la sociedad en el debate de la política de Defensa, que los actores que participan en el debate y la forma en que obtienen información y se transforman durante el debate.
Objetivo: Identificar los elementos para discutir las modalidades de la información subyacente en la elaboración de estudios de defensa de Brasil en un contexto democrático.
Metodología: Los métodos de investigación y los procedimientos propuestos incluyen: (1) el análisis de la legislación en materia de Defensa de Brasil con el fin de destacar el papel de la información en este contexto, y (2) el análisis del campo académico de Defensa de Brasil.
Resultados: Se observa que el área de Defensa está cada vez más presente en la escena política y en las decisiones estratégicas del gobierno.
Conclusiones: Se puede notar cambios significativos en relación con la toma de decisiones en materia de defensa. A pesar de que fue diseñado como una política de Estado y planeó sobre la política de Defensa Nacional (PND) y la Estrategia Nacional de Defensa (END), la política de defensa de la empresa ha recibido una aún incipiente, aunque hay avances significativos.

Biografía del autor/a

Angélica Behenck Ceron, Ministério da Defesa – Comando da Marinha

Maestría en Ciencias de la Información en el Instituto Brasileño de Información en Ciencia y Tecnología (IBICT). Bibliotecario del Ministerio de Defensa - Comando Naval.

Clóvis Ricardo Montenegro de Lima, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

Postdoctorado en Ciencias de la Información en el Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Investigador adjunto del IBICT.

Citas

ARAUJO, Luiz B. L. Pluralismo e justiça: estudos sobre Habermas. São Paulo: Loyola, 2010.

BRAMAN, Sandra. The autopoietic state: communication and democratic potential in the net. Journal of the American Society for Information Science, Washington, v. 45, n. 6, p. 358-368, July 1994.

BRAMAN, Sandra.The emergent global information policy regime. In: BRAMAN, Sandra (Ed.). The emergent global information policy regime. Houndsmills: Palgrave Macmillan, 2004. p. 12-37. Disponível em: https://pantherfile.uwm.edu/braman/www/bramanpdfs/022_emergentregime.pdf. Acesso em: 11 jun. 2010.

BRAMAN, Sandra.Changes of state: information policy and power. Cambridge: MIT Press, 2006.

BRAMAN, Sandra. Defining information policy. Journal of Information Policy, University Park, v. 1, p. 1-5, 2011. Disponível em: http://jip.vmhost.psu.edu/ojs/index.php/jip/index. Acesso em: 5 maio 2011.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações em pelas emendas constitucionais nos 1/92 a 53/2006 e pelas emendas constitucionais de revisão n os 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Secretaria de Edições Técnicas, 2007.

BRASIL. Congresso. Senado Federal. Regimento interno: resolução n. 93, de 1970: texto editado em conformidade com a Resolução n. 18 de 1989, consolidado com as alterações decorrentes de emendas à Constituição, leis e resoluções posteriores, até 2006. Brasília: Senado Federal, 2007. 2 v.

BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados. Regimento interno da câmara dos deputados. Aprovado pela Resolução nº 17, de 1989, e alterado pelas Resoluções nos 1, 3 e 10, de 1991; 22 e 24, de 1992; 25, 37 e 38, de 1993; 57 e 58, de 1994; 1, 77, 78 e 80, de 1995; 5, 8 e 15, de 1996; 33, de 1999; e 11, de 2000. 5. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2000.

BRASIL. Decreto nº 5.484 de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa Nacional, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 1 jul. 2005a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5484.htm. Acesso em: 15 out. 2009.

BRASIL. Decreto nº 6.703 de 18 de dezembro de 2008. Aprova a Estratégia Nacional de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 19 dez. 2008. Disponível em: http://www.mar.mil.br/diversos/estrategia_defesa_nacional_portugues.pdf. Acesso em: 25 set. 2011.

BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Edital PróDefesa N0 01 / 2005. Instruções para apresentação de projetos do programa de apoio ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica em defesa nacional pró-defesa. Brasília, abr. 2005.

BRASIL. Edital Pró-Defesa N0 01 / 2008. Instruções para apresentação de projetos do programa de apoio ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica em defesa nacional pró-defesa. Brasília, abr 2008.

CASTRO, Celso; D’ARAUJO, Maria Celina. Militares e política na Nova República. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

CAPES. Edital Pró-Defesa n. 01/2005. Instruções para Apresentação de Projetos do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional. Disponível em: http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/. Acesso em: 21 set. 2011.

CAPES. Edital Pró-Defesa n. 01/2008. Instruções para Apresentação de Projetos do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional. Disponível em: http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/. Acesso em: 21 set. 2011.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Da organização do conhecimento às políticas de informação. Informare, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 58-66, jan./dez. 1996.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Da política de informação ao papel da informação na política contemporânea. Revista Internacional de Estudos Políticos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 67-93, abr. 1999.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Novos cenários políticos para a informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 1, p. 27-40, jan./abr. 2002.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Informação, conhecimento e poder: do ponto de vista das relações entre política, economia e linguagem. In. ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia (Org.). Informação, conhecimento e poder: mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. p. 183-210.

HABERMAS, Jürgen. Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 2003. 2. v.

HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2007.

LUHMANN, Niklas. Social systems. Stanford: Stanford University Press, 1995.

LUHMANN, Niklas. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 2009.

OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. Democracia e defesa nacional: a criação do Ministério da Defesa na presidência de FHC. Barueri: Manole, 2005.

VANDENBERGHE, Frédéric. Os livros que Habermas não escreveu. Boletim CEDES, Rio de Janeiro, dez./jan. 2010.

VERGOTTINI, Giuseppe. Defesa. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco (Org.). Dicionário de Política. 11. ed. Brasília: UnB, 1998. p. 312-318

Publicado

2013-12-15

Cómo citar

CERON, Angélica Behenck; LIMA, Clóvis Ricardo Montenegro de. Información y política de defensa: el debate en Brasil a partir de 1988. Informação@Profissões, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 21–44, 2013. DOI: 10.5433/2317-4390.2013v2n2p21. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/infoprof/article/view/17201. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

Comunicações

Artículos más leídos del mismo autor/a

> >>