Bolsonaro e Milei: quando os projetos negacionistas visitam o ensino de história e o museu no Brasil e na Argentina

Marcelo Henrique Leite

doi:10.5433/2238-3018.2024v30nespecialp201-223

Autores

Marcelo Henrique Leite Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-6813-2374

DOI:

https://doi.org/10.5433/2238-3018.2024v30nespecialp201-223

Palavras-chave:

ensino de História, Ditadura Militar, Museus, negacionismo histórico

Resumo

O ensino de história é inerente às questões que surgem no tecido social. O negacionismo histórico é uma delas. O artigo trata de oito experiências docentes - do Brasil e da Argentina – que narram o impacto do negacionismo da ditadura militar nas visitas escolares organizadas por eles ao Memorial da Resistência de São Paulo, da cidade São Paulo, e no Museo de la memoria ESMA, da cidade de Buenos Aires. Desse modo, apresenta uma reflexão em como a ação docente tem sido afetada pela crescente das novas direitas radicais, que vinculam uma memória positiva sobre as ditaduras recentes dos respectivos países.

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Biografia do Autor

Marcelo Henrique Leite, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em História na linha de pesquisa Patrimônio, Ensino de História e Historiografia pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), mestre em História pela mesma instituição e graduado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

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Arquivo Institucional do Memorial da Resistência de São Paulo

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