Evaluación del monitoreo metacognitivo a partir del juicio de desempeño de adultos en proceso de alfabetización

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n3p139

Palabras clave:

alfabetización, medidas, metacognición, tests psicológicos.

Resumen

La metacognición, la capacidad del individuo en autorregular sus procesos cognitivos, abarca el monitoramiento metacognitivo, en el cual el sujeto acompaña y evalúa su desempeño cognitivo. El presente estudio tuvo como objetivo investigar el monitoramiento metacognitivo en adultos en proceso de alfabetización por medio del juicio de desempeño en tareas cognitivas, así como observar posibles correlaciones entre desempeño real y estimado de los participantes. En el estudio participaron 15 adultos de un programa de alfabetización, de ambos géneros y con edades entre 20 y 74 años. Los materiales aplicados fueron: Entrevista Inicial; Prueba R-1 y subtestes Código, Buscar Símbolos y Dígitos de WAIS III; Registro de Juicios de 0 a 10 y Registro de Juicio a partir de un objeto de medida. Los resultados indicaron una correlación significativa entre los puntajes brutos de rendimiento real de las subpruebas Códigos, Buscar Símbolos y Dígitos con sus juicios de rendimiento a partir de un objeto de medida.

Biografía del autor/a

Márcia Akemi Fujie, Universidade Federal de São Carlos

Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de São Carlos. 

Patrícia Waltz Schelini, Universidade Federal de São Carlos

Doutora pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, e pós-doutora pela Universidade do Minho. Professora  da Universidade Federal de São Carlos.

Citas

Alves, I. C. B. (2002). R-1: Teste Não Verbal de Inteligência – Manual. São Paulo, SP: Vetor.

Alves, I. C. B. (1998). Variáveis significativas na avaliação da inteligência. Psicologia Escolar e Educacional, 2(2), 109-114. doi:10.1590/S1413-85571998000200005

Banhato, E. F. C., & Nascimento, E. D. (2007). Função executiva em idosos: Um estudo utilizando subtestes da Escala WAIS-III. Psico-USF, 12(1), 65-73. doi: 10.1590/S1413-82712007000100008

Benjamin, A. S., Bjork, R. A., & Schwartz, B. L. (1998). The mis-measure of memory: When retrieval fluency is misleading as a meta-mnemonic index. Journal of Experimental Psychology: General, 127, 55-68. doi:10.1037/0096-3445.127.1.55

Boruchovitch, E., Schelini, P. W., & Santos, A. A. A. (2010). Metacognição: Conceituação e medidas. In A. A. A. Santos, F. F. Sisto, E. Boruchovitch, & Nascimento, E. (Eds.), Perspectivas em Avaliação Psicológica (pp. 123-143). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Brown, A. L. (1978). Knowing when, where, and how to remember: A problem of metacognition. In R. Glases (Ed.), Advances in Instructional Psychology (77-165). Hillside, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Cheng, C. M. (2010). Accuracy and stability of metacognitive monitoring: A new measure. Behavior Research Methods, 42(3), 715-732. doi:10.3758/BRM.42.3.715

Cornoldi, C. (2010). Metacognition, intelligence, and academic performance. In H. S. Waters, & W. Schneider (Eds.), Metacognition, Strategy Use, and Instructions (pp. 257-277). New York, NY: The Guilford Press.

Dal'Evedove, P. R., Neves, D. A. D. B., & Fujita, M. S. L. (2014). A metacognição de usuários no processo de busca da informação em catálogo coletivo de biblioteca universitária. Perspectivas em Ciência da Informação, 25-42. doi:10.1590/1981-5344/1794

Dancey, C. P., & Reidy, J. (2013). Estatística sem Matemática para Psicologia. Porto Alegre, RS: Artmed.

Desoete, A. (2008). Multi-method assessment of metacognitive skills in elementary school children: What you test is what you get. Metacognition Learning, 3, 189-206. doi:10.1007/s11409-008-9026-0

Efklides, A. (2006). Metacognition and affect: What can metacognitive experiences tell us about the learning process? Educational Research Review, 1(1), 3–14. doi:10.1016/j.edurev.2005.11.001

Finn, B. (2008). Framing effects on metacognitive monitoring and control. Memory & Cognition, 36(4), 813–821. doi:10.3758/MC.36.4.813

Fitzgerald, L. M., Arvaneh, M., & Dockree, P. M. (2017). Domain-specific and domain-general processes underlying metacognitive judgments. Consciousness and Cognition, 49, 264-277. doi:10.1016/j.concog.2017.01.011

Flavell, J. H., & Wellman, H. M. (1977). Metamemory. In R. V. Kail, & J. W. Hagen (Eds.), Perspectives on the Development of Memory and Cognition (pp. 3-33). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Flavell, J. H. (1987). Speculations about the nature and development of metacognition. In F. E. Weinert, & R. H. Kluwe (Eds.), Metacognition, motivation and understanding (pp. 21-29). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Fleming, S. M., Massoni, S., Gajdos, T., & Vergnaud, J-C. (2016). Metacognition about the past and future: Quantifying common and distinct influences on prospective and retrospective judgments of self-performance. Neuroscience of Consciouness, 2016(1), 1-12. doi:10.1093/nc/niw018

França, A. B., & Schelini, P. W. (2018). Escala de avaliação da metacognição em idosos: Evidências de validade e consistencia interna. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33. doi:10.1590/0102.3772e3324

Fujie, M. A., & Schelini, P. W. (2018). Monitoramento metacognitivo de adultos em processo de alfabetização em tarefas de memória, processamento e inteligência geral. Psico, 49(3), 285-293. doi:10.15448/1980-8623.2018.3.27955

Gotsfritz, M. O., & Alves, I. C. B. (2009). Normas do teste de inteligência não verbal R-1 para adultos não alfabetizados. Interação em Psicologia, 13(1), 59-68. doi:10.5380/psi.v13i1.15856

Haddad, S., & Siqueira, F. (2015). Analfabetismo entre jovens e adultos no Brasil. Revista Brasileira de Alfabetização - ABAlf, 1(2), 88-110.

Huff, J.D., & Nietfeld, J.L. (2009). Using strategy instruction and confidence judgements to improve metacognitive monitoring. Metacognition and Learning, 4(2), 161-176. doi:10.1007/s11409-009-9042-8

Jou, G. I., & Sperb, T.M. (2006). A metacognição como estratégia reguladora da aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(2), 177-185. doi:10.1590/s0102-79722006000200003

Kessel, R., Gecht, J., Forkmann, T., Drueke, B., Gauggel, S., & Mainz, V. (2014). Metacognitive monitoring of attention performance and its influencing factors. Psychological Research, 78(4), 597–607. doi:10.1007/s00426-013-0511-y

Kline, R. B. (2011). Principles and practice of structural equation modeling (3rd ed.). New York, NY: The Guilford Press.

Koriat, A. (1997). Monitoring one’s own knowledge during study: A cue-utilization approach to judgments of learning. Journal of Experimental Psychology: General, 126(4), 349–370. doi:10.1037/0096-3445.126.4.349

Koriat, A. (2007). Metacognition and consciousness. In P. D. Zelazo, M. Moscovitch, & E. Thompson (Eds.), The Cambridge Handbook of Consciousness (pp. 289–325). Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.

Koriat, A., Sheffer, L., & Ma’yan, H. (2002). Comparing objective and subjective learning curves: Judgments of learning exhibit increased underconfidence with practice. Journal of Experimental Psychology: General, 131(2), 147–162. doi:10.1037/0096-3445.131.2.147

Lima Filho, R., & Bruni, A. (2015). Metacognição estimula características empreendedoras? Uma análise em profissionais de administração. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 14(2), 427-450. doi:10.18593/race.v14i2.5922

Metcalfe, J. (1998). Cognitive optimism: Self-deception or memory-based processing heuristics? Personality & Social Psychology Review, 2, 100-110. doi:10.1207/s15327957pspr0202_3

Moraes, M. G. (2005). Alfabetização - leitura do mundo, leitura da palavra - e letramento: Algumas aproximações. Revista de Ciências Humanas, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, 7(7), 1-11.

Nascimento, E. (2005). WAIS-III: Escala de Inteligência Wechsler para Adultos: Manual técnico. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Nelson, T. O., & Narens, L. (1994). Why investigate metacognition. In J. Metcalfe, & A. P. Shimamura (Eds.), Metacognition: Knowing About Knowing (pp. 1-25). Cambridge, MA: MIT Press.

Oliveira, R. (1973). R-1: Teste Não Verbal de Inteligência – Manual. São Paulo, SP: Vetor.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2014). Ensinar e aprender: Alcançar a qualidade para todos. Paris, França: UNESCO.

Panaoura, A., & Philippou. G. (2005). The measurement of young pupils' metacognitive ability in mathematics: The case of self-representation and self-evaluation. Journal Proceedings of CERME, 4, 1-10.

Parente, M. A. D. M. P., Saboskinski, A. P., Ferreira, E., & Nespoulous, J. L. (1999). Memória e compreensão da linguagem no envelhecimento. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 1, 57-76.

Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Câmara dos Deputados.
Reynolds, R., & Wade, S. (1986). Thinking about thinking about thinking: Reflections on metacognition. Harvard Educational Review, 56(3), 307-318. doi:10.17763/haer.56.3.a2v45g440pg45173

Ribeiro, V. M. (2006, julho/agosto). Analfabetismo e alfabetismo funcional no Brasil. Boletim INAF, pp. 6-8. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/265743329_Analfabetismo_e_alfabetismo_funcional_no_Brasil

Ribeiro, V. M., Vóvio, C. L., & Moura, M. P. (2002). Letramento no Brasil: Alguns resultados do indicador nacional de alfabetismo funcional. Educação & Sociedade, 23(81), 49-70. doi:10.1590/S0101-73302002008100004

Santos, K. L., Eulálio, M. C., Melo, R. L. P., & Nunes, R. P. (2014). Autoestima, bem-estar subjetivo e autoavaliação da saúde de pessoas idosas. 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde. Porto, Portugal.

Schelini, P. W., Deffendi, L. T., Fujie, M. A., Boruchovitch, E., & Freitas, M. F. R. L. (2016). Avaliação do monitoramento metacognitivo: Análise da produção científica. Avaliação Psicológica, 15(spe), 57-65. doi:10.15689/ap.2016.15ee.06

Schraw, G. (2009). A conceptual analysis of five measures of metacognitive monitoring. Metacognition Learning, 4, 33-45. doi:10.1007/s11409-008-9031-3

Schraw, G., Dunkle, M. E., Bendixen, L. D., & Roedel, T. D. (1995). Does a general monitoring skill exist? Journal of Educational Psychology, 87(3), 433–444. doi:10.1037/0022-0663.87.3.433

Siedlecka, M., Paulewicz, B., & Wierzchoń, M. (2016). But I was so sure! Metacognitive judgments are less accurate given prospectively than retrospectively. Frontiers in Psychology, 7, 218. doi:10.3389/fpsyg.2016.00218

Siqueira, N. F. (2010). Avaliando a autoestima de adolescentes com epilepsia. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Soares, M. (2004). Letramento e alfabetização: As muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, 25, 5-17. doi:10.1590/S1413-24782004000100002

Son, L. K., & Schwartz, B. L. (2002). The relation between metacognitive monitoring and control. In T. J. Perfect & B. L. Schwartz (Eds.), Applied Metacognition (pp. 15-35). Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.

Tanikawa, H. A. M., & Boruchovitch, E. (2016). Metacognitive Monitoringin students of elementary school. Psicologia Escolar e Educacional, 20(3), 457-464. doi:10.1590/2175-3539201502031012

Tommasi, M., Pezzuti, L., Colom, R., Abad, F. J., Saggino, A., & Orsini, A. (2015). Increased educational level is related with higher IQ scores but lower g-variance: Evidence from the standardization of the WAIS-R for Italy. Intelligence, 50, 68-74. doi:10.1016/j.intell.2015.02.005

Vadhan, V., & Stander, P. (1993). Metacognitive ability and test performance among college students. The Journal of Psychology, 128(3), 307-309. doi:10.1080/00223980.1994.9712733
Wechsler, D. (1997). Wechsler Adult Intelligence Scale – Third Edition (WAIS-III). Admnistrations and Scoring Manual. San Antonio, TX: Psychological Corporation.

Weinert, F. E., & Kluwe, R. H. (1987). Metacognition, Motivation, and Understanding. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Woolfolk, A. (2000). Psicologia da Educação. Porto Alegre, RS: Artmed.

Zampieri, M., & Schelini, P. W. (2013a). O uso de medidas intelectuais na análise do monitoramento metacognitivo de crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29, 81-88. doi:10.1590/S0102-37722013000200007

Zampieri, M., & Schelini, P. W. (2013b). Monitoramento metacognitivo de crianças de acordo com o nível de desempenho em medidas de capacidade intelectual. Psico, 44, 280-287.

Zechmeister, E. B., & Shaughnessy, J. J. (1980). When you know that you know and when you think that you know but you don’t. Bulletin of the Psychonomic Society, 15(1), 41-44. doi:10.3758/BF03329756

Publicado

2019-12-24

Cómo citar

Fujie, M. A., & Schelini, P. W. (2019). Evaluación del monitoreo metacognitivo a partir del juicio de desempeño de adultos en proceso de alfabetización. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(3), 139–159. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n3p139

Número

Sección

Artículos Originales